sábado, 28 de dezembro de 2019

Frágil é a palavra que se esconde na fragilidade de um passado recente, no eco de um medo que se ignora ou que fingimos que não sentimos.
Frágil é o abraço que adormece, vazio, sem corpo, sozinho e gelado.
Frágil é a cor que desmaia nas manhãs de outono, nas janelas sem vidro, nos olhos sem pensamentos.
São frágeis os momentos entre as palavras e os silêncios!
Cris Anvago

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