sábado, 23 de novembro de 2013

Por vezes sinto-me incompreendida...
...ou sou eu que não me faço compreender?
Perco-me nas palavras
Distorço o raciocínio
Deturpo o significado
As palavras baralham-se...
...ou sou eu que as baralho?
Como um castelo de cartas
A palavra que digo
A interpretação que é dada...

O oposto...do que penso...
As palavras são chuva
Atingem e magoam
São lágrimas...
E surge o silêncio...
E no entrelaçado raciocínio
As palavras são o nó
Que aperta e sufoca
As palavras são o frio
O vento que corta
Se me sinto incompreendida...
...são as minhas palavras...
Que provocam essa incompreensão...
Quando o meu pensamento está obscuro
Nem sempre sou sol...
Mas sempre amo!
Mesmo na confusão do raciocínio
Das palavras que se tornam errantes
O sentimento sei que tenho
Prefiro os meus gestos compreensíveis
E que dizem muito mais de mim
Neles o coração sempre fala...
(Cris Anvago)
A saudade é um floco de neve que se transforma num iceberg...(Cris Anvago)
Os beijos apaixonados
São como estrelas num céu azul
Iluminam o universo do nosso corpo...
O desejo é lua cheia
O gemido é prazer...
(Cris Anvago)
Não penso no tempo que irei viver...
Mas na eternidade que o amor viverá em mim...
(Cris Anvago)
...o beijo molhado tem o sabor que adoça o meu corpo...(Cris Anvago)
Na realidade dos meus sonhos...eu sonho com a minha realidade...(Cris Anvago)
A fragância da tua pele nas minhas mãos...(Cris Anvago)

terça-feira, 19 de novembro de 2013

1º Livro

Foto: Disponível no final de Novembro/2013 <3
Sente o som do violino
Ele chora, ri, ama
Deixa-me envolver-te
No calor dos meus braços
Sonha no meu peito
Acompanha comigo a melodia
Deixa-te levar
Deixa-me levar-te
Nos tons mais suaves
O calor dos lábios...

Os corpos suados
O tremer da pele
Ao som do violino
Sente o som amor
Dança comigo...
Ama...Vive!
O amanhã é o som que hoje ouves...comigo...
(Cris Anvago)
A Voz
Pode ser quente
Suave, envolvente
A minha voz
Afaga a tua pele
Nua e doce
Quente e frágil
Resvala em ti
Num tom profundo
Flor que desperta...

Voz que liberta
Delírios no teu corpo
Danças na loucura
Do prazer renascido
Da voz que fala baixinho
Pétala rubra no teu ouvido
Voz
Paixão
Gemido...
(Cris Anvago)

O meu corpo...

Foto: :-* Com carinho.
São místicas as palavras que despenteiam os pensamentos e aquecem os corações...
(Cris Anvago)
O meu corpo é sol
Nas minhas veias corre o mar
As minhas emoções são cascatas
Que derramo no teu corpo seda
Danço-te nos meus dedos
Percorro-te nos meus lábios
És sede de delírios na minha loucura
Saudável é a palavra que dança
Que em ti é quente chuva
Tempestade de paixões...

Que inundam a pele nua
O meu corpo é sol
O gesto é lua...
(Cris Anvago)
A crueldade vive nos corpos vazios de emoções, naqueles em que, nalgum momento das suas vidas, perderam os seus corações...
(Cris Anvago)
Na minha pele
Os teus beijos são desenhos
coloridos de paixão e emoção

Nos meus lábios
Os teus beijos são desejos
Um mundo de viagens
Sem relógios sem receios
miragens das minhas loucuras
Nos lagos vivos do teu olhar...


E a melodia é suave...Amor...
Cris Anvago
Nas margens do meu olhar
As tuas pupilas dilatadas
São cascatas de prazer...
(Cris Anvago)
A minha pele tem memórias que o meu coração não esquece...
(Cris Anvago)
Em cada poro da tua pele
Uma gota de amor
Que se solta do meu corpo...
E o perfume espalha-se em ti...suave...intenso...
(Cris Anvago)
Nos meus lábios
As palavras são beijos
Quando falam com os teus
O meu corpo é desejo
Quando toca a tua pele
(Cris Anvago)
Não preciso do sol no meu corpo...
Se tenho o calor que nasce do teu...e se expande no meu...
(Cris Anvago)
Sem saberes...
Eu sou a palavra que não dizes
O silêncio que transborda desejo
Os pássaros que cantam para ti felizes
Mesmo sem saberes
Eu sou o minuto que passa
O cheiro que na tua pele exala
Sou o olhar profundo
Que sem saberes cala
As mais belas palavras ...

A suave brisa que te arrepia
Os segredos que existem no teu mundo
Sem saberes...
Eu faço parte de ti
(Cris Anvago)
Sabes o que me fascina em ti?
O que não existe em mim...
(Cris Anvago)
Se eu passar por ti
Sente o odor que sai do meu coração
Saberás se devo ficar ou não nos teus olhos...
Se eu passar por ti
E parar por um instante
Sente as minhas palavras
Saberás se devo ou não ficar na tua vida...
(Cris Anvago)
Não queiras saber o que penso...
Respira o meu olhar
Sente-me
E decifrarás uma parte de mim...
(Cris Anvago)
Na saudade de um olhar
A ternura de um sorriso
De quem, ao se ver ao espelho
Vê no seu reflexo
A expressão de desejo da pessoa que ama...
(Cris Anvago)

domingo, 10 de novembro de 2013

A beleza ...está escondida...
Aparece num breve olhar
Num sorriso envergonho
Num toque simples...de arrepiar...
A beleza é como o sol
Quando se esconde atrás das nuvens
Aparece por breves instantes
E só aquece quem o sente...
Para os restantes...é sombra...
(Cris Anvago)

Brevemente o meu 1º livro...

O ciúme é um vulcão!
Ferve com fantasias
Incha e explode
A sua lava vermelha
Incandescente desce
Da sua grande montanha
Por onde passa
Tudo queima
O vermelho fogo
Torna-se cinza preta...

Pedra escura
Queima tudo por onde passa
As flores do Amor morrem
E o vulcão adormece
Com pena de si mesmo
Culpando tudo e todos
Menos ele!
É imponente! Dono de tudo!
O seu poder é enorme
E...afasta tudo ao seu redor...
O ciúme é um vulcão poderoso
Que é capaz de matar o amor
De quem o adorava pela sua
Altivez, Força e beleza
O vulcão acorda
O ciúme Explode
O amor morre...
(Cris Anvago)
Ouve...só a minha voz...
Sente....os meus lábios...
Lê-me...os pensamentos...
E a noite será mágica....
(Cris Anvago)
Na sombra dos teus pensamentos
Iluminei a cor cinzenta
Ofereci-te cores
Olhares brilhantes
Doces momentos
Afagos e flores
Mistério indecifrável
Nos teus lábios
Sedentos de água e mel
A minha língua passeia...

Montanha russa, escorrega, carrossel
Sou novamente miúda
Quero brincar no teu céu
Pular de nuvem em nuvem
Voar e não ser só eu
Escalar a montanha de loucuras
No cimo de ti
Retirar as nuvens escuras
Ser sol e lua dizer-te que senti
O teu pensamento sorrir
Quando te agarrei e puxei
Suavemente...para mim...
(Cris Anvago)

Se fores gaivota

O céu e o mar
Tão distantes e tão juntos
O sol brilha no céu e o mar fica estrelado
As nuvens cobrem o céu
O mar escurece de tristeza
As nuvens choram
O mar acolhe-as
Doces gotas que desmaiam no mar salgado
Triste e amargurado
Quando olhamos...

O céu parece juntar-se ao mar
Longe...bem longe...
Distante do nosso olhar...
E no fundo...estão em sintonia
Céu luminoso, nuvens brancas
Mar alegre e brilhante
Ondas que batem nas rochas
Com alegria
Que se espreguiçam na praia
Afaga a areia seca
Que fica molhada de alegria
Céu que beija o mar
Em pleno dia...
Noite que aparece
E o mar escurece...
(Cris Anvago)

Adelaide Ferreira-Gostar de Alguém assim


terça-feira, 5 de novembro de 2013

Criativos os meus dedos
Como pincéis numa tela
Escorre o mel dos meus lábios
Expande-se no teu corpo
Em coloridos beijos
Tremores...desejos...
(Cris Anvago)
Deixa-me dar-te um beijo
Intenso e de desejo
Onde sintas o calor do Verão
Mergulhes na emoção
Do meu corpo que baila
Nos meus olhos que desmaiam
No teu corpo colorido
Sou pássaro que canta
E no teu corpo descansa
Em ti renasce de emoção...

Sou fado, alegria, paixão
Deixa-me dar-te um beijo
Acender a chama ardente
No meu coração o teu sente
As batidas da alegria
Desejo que nasce na noite
Cresce cada dia
No beijo que te dou
No teu coração permaneço
Alegre, porque no teu coração ainda estou
Deixa-me dar-te um beijo...
Intenso...
(Cris Anvago)
Juntei as estrelas
Iluminei a cama de nuvens
Na lua despi a minha alma
No teu corpo pousei a minha calma
Nos teus lábios fervilha a minha língua
Na tua língua adoçam os meus seios
Nas tuas coxas a maré enche
De carinhos, desejos, afetos
Alcancei o sol
Na maciez dos nossos corpos...

Gotas de orvalho
Resvalam nas minhas costas
Cascatas iluminadas
Na pele, ainda molhada
que arde nos meus dedos
E as estrelas brilham...
No nosso olhar...
(Cris Anvago)
Adormeci no teu corpo...acordaste no meu...(Cris Anvago)
Foto
Foto
Vou para o deserto...refletir nas palavras que saem da minha boca sem o meu coração se pronunciar...como se fossem tempestades de areia...O deserto ainda fica mais deserto...o mar que está em mim evapora-se em nuvens escuras de interrogações...porquê o não entendimento entre o que penso e o que digo...Só tenho a certeza do que sinto! E o que sinto é mar...sol...tremer sem ter febre...Amar sem barreiras entre a cabeça e o coração! Sou o Sentir...Não a palavra...(Cris Anvago)
Foto
No silêncio do meu olhar...
A verdade do meu sentir.
(Cris Anvago)
Se o sol hoje te aqueceu
Foram os meus braços que te apertaram
Num abraço profundo e meigo
Sinto o bater do teu coração
Como se fosse meu
O teu corpo aqueceu
És rio onde navego
Nas águas calmas onde me deito
Deliraste nos meus sonhos
Acordaste na minha realidade...

Amo-te suavemente
Amo-te intensamente
Sou assim...
Brisa e tempestade
Sol que te aquece
Que faz o teu olhar brilhar!
(Cris Anvago)
Entrelacei as minhas coxas nas tuas...e da noite nasceu o dia...dançámos...na música frenética que dos nossos corpos se soltava...voámos sem asas...cresceu o desejo...as pétalas da paixão abriram-se...entrelacei as minhas coxas nas tuas...recomeçámos a nossa melodia...(Cris Anvago)
Foto
Quando te encontrei na sombra do dia
Peguei na tua mão e dei-te o sol
Quando te vi na escuridão da noite
Dei-te o meu corpo e ofereci-te as estrelas
Amei-te com a luz da lua
Sorri-te com a luz do sol
Dancei em ti na noite tardia
Fiquei na tua pele todo o dia...
(Cris Anvago)
No seio o beijo é mel no corpo, adoça a boca, sabor quente na língua que dança...(Cris Anvago)
Sou um livro
Nas páginas em branco
Tentei colorir as palavras
Abrir o meu coração
Descrever o amor como o sinto...
...sonho e vivo...
Sou o livro
Que vais lendo
Será que entendes?
Que não complico o simples?...

O amor é simples
Tem montanhas e rios
Calor e frio
Abraços e beijos intensos
Olhares que se cruzam
Corpos que se descobrem
Na noite ausente de palavras
Nos dias de gestos floridos
Dedos entrelaçados
Que derrubam muros de incompreensões
Amor é um livro
Onde existem todas as estações
Sol, chuva, frio, tempestade
Com Amor supera-se o menos bom
Sorrimos simplesmente porque existimos
Sou um livro
De gritos e silêncios
De toques e beijos
Basta que me leias...
(Cris Anvago)