terça-feira, 5 de novembro de 2013

Vou para o deserto...refletir nas palavras que saem da minha boca sem o meu coração se pronunciar...como se fossem tempestades de areia...O deserto ainda fica mais deserto...o mar que está em mim evapora-se em nuvens escuras de interrogações...porquê o não entendimento entre o que penso e o que digo...Só tenho a certeza do que sinto! E o que sinto é mar...sol...tremer sem ter febre...Amar sem barreiras entre a cabeça e o coração! Sou o Sentir...Não a palavra...(Cris Anvago)

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