Cada pessoa é única, cada pessoa tem a sua história, sou boa ouvinte de histórias. O ser humano é interessante: tem talento! Não existem minorias Existem pessoas com pensamentos e maneiras de encarar a vida diferente. Pode ser saudável ser diferente.
sábado, 25 de janeiro de 2020
Solitárias palavras
No meu peito descansavas
nas horas em que imaginavas
toda uma vida de fragrâncias raras.
Preciosas são as palavras delicadas,
as que voam e pousam no tronco
onde pássaros dormiam nos seus ninhos,
do jardim onde descansas o corpo
num banco solitário, de madeira.
A tua imaginação não tem idade,
mortos são os tempos passados
nos relógios imaginados pelos loucos
que trabalham sem parar.
Gaivotas que gritam em alto mar
Agitam-se nos ventos tardios e fortes
Embalo-me no perfume que deixaste
no livro que levemente pousaste
na minha memória adormecida
capítulo que se abriu para a vida!
Cris Anvago
Rádio Voz de Alenquer! Ana Coelho! Grata!
Beijinhos e Feliz sábado para toda a gente que aqui está e para todos que ouviram o programa de ontem (24/01/2020)
A minha vida é música
No sol que me ilumina
Canto para festejar
A luz deste dia
E, na música que componho
Nas palavras que não escolho
Porque sempre me acompanham
Sou melodia que transborda
No caminho que não me incomoda
Porque um sorriso sempre tenho
Na alegria de viver
A música é a minha arte
Palavras pintadas com emoção
Arte Popular na tela da minha imaginação
Cris Anvago
No sol que me ilumina
Canto para festejar
A luz deste dia
E, na música que componho
Nas palavras que não escolho
Porque sempre me acompanham
Sou melodia que transborda
No caminho que não me incomoda
Porque um sorriso sempre tenho
Na alegria de viver
A música é a minha arte
Palavras pintadas com emoção
Arte Popular na tela da minha imaginação
Cris Anvago
(25/01/2015)
Grito na minha lucidez
Pela loucura da paixão
Leves beijos no teu corpo
Emoções em desalinho
Quero-te na minha loucura
Vida, sol e lua
Pássaro que canta
Na esquina do olhar
Doce melodia na noite quente
Ensolarada melodia dos corpos
Enrosco-me nos teus dedos
Brilham as cores na face
Momentos eternos
No mar de lençóis de linho
Cris Anvago
(25/01/2015)
Pela loucura da paixão
Leves beijos no teu corpo
Emoções em desalinho
Quero-te na minha loucura
Vida, sol e lua
Pássaro que canta
Na esquina do olhar
Doce melodia na noite quente
Ensolarada melodia dos corpos
Enrosco-me nos teus dedos
Brilham as cores na face
Momentos eternos
No mar de lençóis de linho
Cris Anvago
(25/01/2015)
Quando me dou
Sinto que me perdi
Encontro-me como sou
No meu toque em ti
Sinto que me perdi
Encontro-me como sou
No meu toque em ti
Na pele a promessa
De uma noite quente
Amar sem pressa
Paixão presente
De uma noite quente
Amar sem pressa
Paixão presente
Fracas as palavras
Nos labirintos de ti
Liberto as amarras
No beijo me perdi
Nos labirintos de ti
Liberto as amarras
No beijo me perdi
Reencontro-me no abraço
Fechado, quente como laço
Que aperta, mas não sufoca
Lábios de sol a tua boca
Fechado, quente como laço
Que aperta, mas não sufoca
Lábios de sol a tua boca
Calor que nos envolve
Carícia que nos move
Dedos, palavras, melodia
Prazer, lua e…nasce o dia!
Carícia que nos move
Dedos, palavras, melodia
Prazer, lua e…nasce o dia!
Cris Anvago
(25/01/2018)

quinta-feira, 23 de janeiro de 2020
Digo-te que, por chorarmos,
as estrelas não deixam de brilhar.
O coração pode estar triste
Seguimos por aquela estrada?
Tenho sonhos para te contar
De um mundo que não sei se existe
Mas não me vou importar
Se uns dias rio
nos outros estou triste
são pormenores de mim.
Sabes?
Vejo olhos vazios
que não querem dizer nada, mas tudo dizem
escondem mágoas
que não se desvaneceram
nas águas dos dias
e, somos tão pouco
de que serve viver em agonia
um sorriso vale tanto
e a noite acorda num doce dia
as estrelas não deixam de brilhar.
O coração pode estar triste
Seguimos por aquela estrada?
Tenho sonhos para te contar
De um mundo que não sei se existe
Mas não me vou importar
Se uns dias rio
nos outros estou triste
são pormenores de mim.
Sabes?
Vejo olhos vazios
que não querem dizer nada, mas tudo dizem
escondem mágoas
que não se desvaneceram
nas águas dos dias
e, somos tão pouco
de que serve viver em agonia
um sorriso vale tanto
e a noite acorda num doce dia
Vou contar-te que sorrio para que sorrias, caminho para que me acompanhes e, nada seria sem essa alegria que está trancada no peito e não se consegue espelhar no rosto!
Cris Anvago
Cris Anvago
(21/01/2017)
quarta-feira, 22 de janeiro de 2020
Menor que tudo
Menor que tudo
É a pequenez do muito
Que não deixo entrar!
Banalidades ouvidas por muitos
Intrigas alimentadas
Que engordam egos inflamados
A pequenez dos que se julgam grandes
E pouco são neste mundo.
É a pequenez do muito
Que não deixo entrar!
Banalidades ouvidas por muitos
Intrigas alimentadas
Que engordam egos inflamados
A pequenez dos que se julgam grandes
E pouco são neste mundo.
Quem me olha de alto
É mais pequeno que eu!
Quem me critica
Sem saber nada do que sou!
É mais pequeno que eu!
Quem me critica
Sem saber nada do que sou!
Passam por mim pessoas vazias
Não sou Maior que ninguém
Ninguém é Maior que Eu!
Somos iguais, sem distinção
Nascemos e morremos iguais!
Neste intervalo em que, alguns de nós, vivemos
Somos diferentes por fora
Por dentro, todos sofremos
Não da mesma maneira.
Alguns guardam rancores e ódios
Outros, boas recordações
Uns perdoam, outros afastam
Uns são amargos
outros encobrem a tristeza e a dor com um sorriso.
Não sou Maior que ninguém
Ninguém é Maior que Eu!
Somos iguais, sem distinção
Nascemos e morremos iguais!
Neste intervalo em que, alguns de nós, vivemos
Somos diferentes por fora
Por dentro, todos sofremos
Não da mesma maneira.
Alguns guardam rancores e ódios
Outros, boas recordações
Uns perdoam, outros afastam
Uns são amargos
outros encobrem a tristeza e a dor com um sorriso.
Não deixo entrar a pequenez de um mundo falso, que se esconde entre bonitas palavras e sorrisos amarelos!
Respeito todos, mas tenho uma opinião única de cada um!
Cris Anvago
(21/01/2017)
Cris Anvago
(21/01/2017)
domingo, 19 de janeiro de 2020
O silêncio
O silêncio quando se instala
Não sabemos se vai mudar
Se dorme no espaço da palavra
Ou, se de repente, vai gritar!
Não sabemos se vai mudar
Se dorme no espaço da palavra
Ou, se de repente, vai gritar!
Ouve atentamente e sem medo
se a palavra se quer revelar
Se revelar o seu segredo
Ao teu ouvido irá falar
se a palavra se quer revelar
Se revelar o seu segredo
Ao teu ouvido irá falar
O teu corpo ficará arrepiado
Não conseguirás fugir
Lábios de mel entrelaçados
Sem conseguires dormir
Não conseguirás fugir
Lábios de mel entrelaçados
Sem conseguires dormir
A noite será dia
A calma desassossego
O corpo será magia
O olhar liberta-se do medo
A calma desassossego
O corpo será magia
O olhar liberta-se do medo
o silêncio entrelaçado
Na confusão do amor
agitação, corpo deitado
pele rubra, corpo em flor
Cris Anvago
(17/01/2018)
Na confusão do amor
agitação, corpo deitado
pele rubra, corpo em flor
Cris Anvago
(17/01/2018)
sábado, 18 de janeiro de 2020

12.º lugar entre 24 participações.
Luar
Beijas a minha pele numa noite de luar
Dispo-me de mim para te abraçar
Visto-me de sorrisos no inverno
Perto de ti tudo parece eterno
E os meus olhos navegam
Na tua pele...
Canta-me só o refrão
da música que nos uniu
quando o barco partiu
naquela tarde de verão
A lua cheia de magia
Intensifica a nossa alegria
Dançamos ao luar
Brilha a tatuagem
que cativa a pele
oásis, miragem
Perto de ti sempre sou eu!
E os meus olhos navegam
Na tua pele...
Cris Anvago
segunda-feira, 6 de janeiro de 2020
A NOITE DESPERTA
Quem me diz
Que a noite acaba
Quando o dia desperta?
Eu vivo na hora incerta
Na noite que me liberta
No dia que me faz sorrir
Cruzo-me, por sorte
na manhã despenteada
cortada pelo vento norte
após uma noite acordada
nos teus braços me enlaço
Sem frio e sem destino
Sem barco, mas com um rio
Eu navego pelas margens
Corro pelas pastagens
Grito, mas não me ouvem!
Não sou de desistir
Com ensejo e no desejo
De te ver sorrir
E, quando sobe a maré
flutuo nesta agitação
hesito, persisto
chego a duvidar até
que a meditação da noite
foi vento forte, foi açoite
na imaginação despida
chicote que serpenteou no chão
fustiguei as palavras soltas
no tormento do palavrão
Posso viver na hora incerta
Mas quem me desperta
É o mar que transborda
No corpo ensopado
De amor que se derrama
Com volúpia, com chama
De horas mortas saturado!
Cris Anvago
(12/01/2018)

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