Inquietas as minhas mãos
Querem ler o teu corpo
Descobrir os teus mistérios
Beijar os teus recantos
Navegar sem pressa
No teu olhar que fala
Quando calas o que sentes
Inquietas as minhas mãos
Querem-te sempre presente
Suave a tua pele
Que escorrega nos meus dedos
Ávidos de ti
Quero beber-te sem sede
Fechar os olhos e ver o teu sorriso
A minha voz entrar em ti
Sentir tremer-te de paixão
Inquietas as minhas mãos
Sempre querem tocar a tua imaginação
(Cris Anvago)
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