Como o sangue nas veias
Corre o rio enlouquecido
Leves gotas de chuva
Salpicam a pele arrepiada
Fogueira que não se apaga....
Dançam os corpos
Gritam os corações
O eco dos suspiros
Que a noite guarda
Na varanda dos encantos
Voam borboletas
Nos olhos de ternura
Pirilampos esvoaçam
Iluminam o espaço
Em danças enérgicas
E o toque é soberano
E a força das palavras desvanece
Violinos soltam-se nas nuvens escondidas
O vento acaricia as mãos
Entrelaçadas abraçam a lua
E o rio continua na esperança de correr mais que o vento…
(Cris Anvago)
Corre o rio enlouquecido
Leves gotas de chuva
Salpicam a pele arrepiada
Fogueira que não se apaga....
Dançam os corpos
Gritam os corações
O eco dos suspiros
Que a noite guarda
Na varanda dos encantos
Voam borboletas
Nos olhos de ternura
Pirilampos esvoaçam
Iluminam o espaço
Em danças enérgicas
E o toque é soberano
E a força das palavras desvanece
Violinos soltam-se nas nuvens escondidas
O vento acaricia as mãos
Entrelaçadas abraçam a lua
E o rio continua na esperança de correr mais que o vento…
(Cris Anvago)
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