quinta-feira, 13 de fevereiro de 2020

Não me digas de onde vim
Nem adivinhes para onde vou
Nas águas de um rio nasci
No mar meu corpo navegou
Chorei com as palmadas da vida
Coloquei os meus pés no chão
Por vezes, em mim fico recolhida,
Abandono-me sem razão
Gosto de sorrir no sol
Para fugir à solidão
Encontro-me num livro
Esquecido na minha mão
Mergulho nas minhas histórias
Afogo-me na minha ilusão
Quero realizar os meus sonhos
Por caminhos belos e distantes
Ter o meu mundo na palma da minha mão
Sou feliz dentro de um beijo
Num abraço nasce em mim o desejo
De te ter dentro do coração.
~ ~ ~ ~ ~ ~
Nasci no rio, sou mar, a sombra da lua que anda a naufragar entre o desejo e a razão. Sou gargalhada, sorriso, aventura e paixão. Dentro de mim nasce todos os dias a fúria de um vulcão de amor que te aquece na vida lá fora que não tem sentido, que está cheia de caminhos proibidos, preconceitos sem razão! Construo o meu mundo na fantasia da minha imaginação onde existe um mundo incrível e belo iluminado de amor e paixão!
Cris Anvago
(13/02/2017)

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