
Cada pessoa é única, cada pessoa tem a sua história, sou boa ouvinte de histórias. O ser humano é interessante: tem talento! Não existem minorias Existem pessoas com pensamentos e maneiras de encarar a vida diferente. Pode ser saudável ser diferente.
sábado, 30 de maio de 2015
quinta-feira, 28 de maio de 2015
Desejo-te
Na intensidade do beijo
Colorido de sentir e paixão
Que estremece o corpo
E faz delirar o coração
Na intensidade do beijo
Colorido de sentir e paixão
Que estremece o corpo
E faz delirar o coração
Desejo-te
Na noite mais sombria
Onde o sol nasce
Como se fosse dia
Desejo-te
Nos meus sonhos mais suados
Na minha realidade mais louca
Eternos namorados
Onde a palavra não precisa da boca
Onde os sentidos
São caminhos proibidos
Por onde quero passar
Desejo-te
Na paixão sem juízo
Nas palavras sem sentido
Onde me quero aninhar
Desejo-te
Assim, sem nada e tudo querer
Nas noites que são dias de prazer
E onde descansas a tua cabeça
Suave antes de adormecer
Desejo-te…
(Cris Anvago)
Na noite mais sombria
Onde o sol nasce
Como se fosse dia
Desejo-te
Nos meus sonhos mais suados
Na minha realidade mais louca
Eternos namorados
Onde a palavra não precisa da boca
Onde os sentidos
São caminhos proibidos
Por onde quero passar
Desejo-te
Na paixão sem juízo
Nas palavras sem sentido
Onde me quero aninhar
Desejo-te
Assim, sem nada e tudo querer
Nas noites que são dias de prazer
E onde descansas a tua cabeça
Suave antes de adormecer
Desejo-te…
(Cris Anvago)
sábado, 23 de maio de 2015
ABRAÇOS NAS PALAVRAS
Quando escrevo
Coloco asas nas palavras
Para que voem
Cantem
Se revelem...
Fiquem espantadas com as flores
Que as recebem a sorrir
Como, se as palavras fossem abelhas
E, quando elas se juntam
Mel escorrem das frases
Que ondulam em sintonia
Com as ondas onde mergulham
São fogo na noite que começa
Sorriem, para não entristecer
As palavras que escrevo são livres
Flores que esvoaçam e nas nuvens crescem
Embaladas pelo vento
As palavras não são minhas
São de todos que as amam
Quando tocam os corações
Em suaves frases que os envolvem e beijam
Coloco asas nas palavras
Para que voem
Cantem
Se revelem...
Fiquem espantadas com as flores
Que as recebem a sorrir
Como, se as palavras fossem abelhas
E, quando elas se juntam
Mel escorrem das frases
Que ondulam em sintonia
Com as ondas onde mergulham
São fogo na noite que começa
Sorriem, para não entristecer
As palavras que escrevo são livres
Flores que esvoaçam e nas nuvens crescem
Embaladas pelo vento
As palavras não são minhas
São de todos que as amam
Quando tocam os corações
Em suaves frases que os envolvem e beijam
AS PALAVRAS ABRAÇAM-VOS!
(Cris Anvago)
SOU
A última melodia que ouves antes de adormecer
A felicidade no me sorriso ao abraçar-te
A voz que ouves no teu sonho
Onde me aninho suavemente...
O calor que sentes nos teus desejos
A cascata fresca em quentes beijos
O abraço que te veste e te embala
A frase que não esqueces
A pele onde adormeces
A onda onde navegas
A nuvem onde descansas
Danças nos meus dedos
Deslizas na minha imaginação
Sou…
O que queres…
(Cris Anvago)
A felicidade no me sorriso ao abraçar-te
A voz que ouves no teu sonho
Onde me aninho suavemente...
O calor que sentes nos teus desejos
A cascata fresca em quentes beijos
O abraço que te veste e te embala
A frase que não esqueces
A pele onde adormeces
A onda onde navegas
A nuvem onde descansas
Danças nos meus dedos
Deslizas na minha imaginação
Sou…
O que queres…
(Cris Anvago)
sexta-feira, 15 de maio de 2015
Queima-me a pele
Com o olhar que faz dançar o sol
Nas águas eternas
Nas ondas que se espantam
No mar que se inventa...
Caravela que se solta e no mar se envolve
Tempestades, vulcões nada fazem parar
O erotismo
A paixão das coxas em delírio
Queima a pele no toque que grita!
E é verão nos corpos em movimento
No céu que se alcança
Nas ondas onde se descansa
Queima-me a pele!
Nas noites em que, depois, adormeces em mim…
(Cris Anvago)
Com o olhar que faz dançar o sol
Nas águas eternas
Nas ondas que se espantam
No mar que se inventa...
Caravela que se solta e no mar se envolve
Tempestades, vulcões nada fazem parar
O erotismo
A paixão das coxas em delírio
Queima a pele no toque que grita!
E é verão nos corpos em movimento
No céu que se alcança
Nas ondas onde se descansa
Queima-me a pele!
Nas noites em que, depois, adormeces em mim…
(Cris Anvago)
domingo, 10 de maio de 2015
BOSQUE ENCANTADO
Caminho num bosque
Onde os sonhos são coloridos
Onde as flores se abrem
Ao ritmo dos sentidos
Os odores espalham-se...
Na atmosfera brilhante
És a estrela cadente
A lua irradia loucura
Os dedos passeiam no corpo
Imensa ternura
Caminho e navego
Na melodia do bosque
Bebo dos teus lábios
Os beijos mais intensos
Que me saciam a sede
Sou louca num mundo imaginário
Num sonho
Onde a loucura é saudável
Navego nas flores que brotam
Beijo a seiva
Transformo em mel
O odor das palavras
Que derramas em mim
Sou simples
Nua
Em ti…
No bosque encantado e colorido onde se abrem as pétalas e se espalham os meus sentidos…
(Cris Anvago)
Onde os sonhos são coloridos
Onde as flores se abrem
Ao ritmo dos sentidos
Os odores espalham-se...
Na atmosfera brilhante
És a estrela cadente
A lua irradia loucura
Os dedos passeiam no corpo
Imensa ternura
Caminho e navego
Na melodia do bosque
Bebo dos teus lábios
Os beijos mais intensos
Que me saciam a sede
Sou louca num mundo imaginário
Num sonho
Onde a loucura é saudável
Navego nas flores que brotam
Beijo a seiva
Transformo em mel
O odor das palavras
Que derramas em mim
Sou simples
Nua
Em ti…
No bosque encantado e colorido onde se abrem as pétalas e se espalham os meus sentidos…
(Cris Anvago)
sábado, 9 de maio de 2015
DESERTO
Sou deserto
Um céu sem estrelas
Um sol que queima sem razão...
As lágrimas nem chegam a descer
Secam antes de rolar
Sou o que não vejo
Para lá da linha do horizonte
Não sou o ontem
Não vivo o hoje
Nem imagino o amanhã
Sou tristeza
Sem lua nem estrelas
Sem mar
As ondas desapareceram
Existem estradas sem saída
Flor que desistiu de crescer
Nem erva daninha sou
Falta-me a força para sobreviver
Sou deserto árido
Não distingo a noite do dia
Tudo é cinzento e negro
Tudo é melancolia
(Cris Anvago)
Um céu sem estrelas
Um sol que queima sem razão...
As lágrimas nem chegam a descer
Secam antes de rolar
Sou o que não vejo
Para lá da linha do horizonte
Não sou o ontem
Não vivo o hoje
Nem imagino o amanhã
Sou tristeza
Sem lua nem estrelas
Sem mar
As ondas desapareceram
Existem estradas sem saída
Flor que desistiu de crescer
Nem erva daninha sou
Falta-me a força para sobreviver
Sou deserto árido
Não distingo a noite do dia
Tudo é cinzento e negro
Tudo é melancolia
(Cris Anvago)
terça-feira, 5 de maio de 2015
Dancei
As melodias
Que foram crescendo no meu corpo
Rodopiei nas minhas alegrias
Dancei a valsa das tristezas
Tremi no forró
Sorri no samba
Delirei no sapateado
Remexi as ancas ao som do twist
Delirei no rock
Gritei no folclore
Enlouqueci no tango
Vivi e senti o fado
Embalei-me na morna
Despertei quando dancei kizomba
De repente surgiu a rumba
Virei no vira da minha terra
Agora...
...........Vou dançar...
...............................E sentir...
............................................Um slow....
(Cris Anvago)
As melodias
Que foram crescendo no meu corpo
Rodopiei nas minhas alegrias
Dancei a valsa das tristezas
Tremi no forró
Sorri no samba
Delirei no sapateado
Remexi as ancas ao som do twist
Delirei no rock
Gritei no folclore
Enlouqueci no tango
Vivi e senti o fado
Embalei-me na morna
Despertei quando dancei kizomba
De repente surgiu a rumba
Virei no vira da minha terra
Agora...
...........Vou dançar...
...............................E sentir...
............................................Um slow....
(Cris Anvago)
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