segunda-feira, 2 de novembro de 2015

    Abstractos são os corpos unidos
    Na tela branca.
    Onde as cores
    Em desalinho se misturam
    Na beleza das sensações...
    Dos toques que despertam.
    Na tela o brilho do prazer
    Pintura que não se entende
    Apenas se sente
    Vive-se!
    Abstractos momentos
    Gritos sem sentido
    No eco da noite que se cala.
    Dois corpos que se embalam
    No delírio do vulcão
    Chama que incendeia
    Na madrugada que observa calada
    Os momentos extasiantes
    Doce loucura de quem se ama!
    (Cris Anvago)

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