segunda-feira, 2 de novembro de 2015

Os passos apressados
 Na noite sombria, escura e fria
 Objectivos definidos na mente
 De que quer sobreviver
 Antes do nascer do dia
 A sorte está no final da rua
 No edifício iluminado
 Que promete sorte 
 A todos que pensam que têm a vida sombria
 E, as máquinas serpenteiam
 Figuras que se querem repetir
 Para ganhar ou perder
 No jogo que se diz de azar
 A sorte não está ao alcance de qualquer um
 Apesar de se acreditar
 De, freneticamente se jogar
 Na sala onde as luzes são brilhantes
 No cigarro que se apaga 
 Ao mesmo tempo que a confiança
 Jogar e perder
 Jogar e ganhar
 Uma vezes bem, 
 Outras vezes mal
 Gargalhada ou desânimo
 Na sala iluminada e cheia de gente
 Jogo de sorte ou azar
 No casino da vida!
 (Cris Anvago)

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