Os passos apressados
Na noite sombria, escura e fria
Objectivos definidos na mente
De que quer sobreviver
Antes do nascer do dia
A sorte está no final da rua
No edifício iluminado
Que promete sorte
A todos que pensam que têm a vida sombria
E, as máquinas serpenteiam
Figuras que se querem repetir
Para ganhar ou perder
No jogo que se diz de azar
A sorte não está ao alcance de qualquer um
Apesar de se acreditar
De, freneticamente se jogar
Na sala onde as luzes são brilhantes
No cigarro que se apaga
Ao mesmo tempo que a confiança
Jogar e perder
Jogar e ganhar
Uma vezes bem,
Outras vezes mal
Gargalhada ou desânimo
Na sala iluminada e cheia de gente
Jogo de sorte ou azar
No casino da vida!
(Cris Anvago)
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