Cada pessoa é única, cada pessoa tem a sua história, sou boa ouvinte de histórias. O ser humano é interessante: tem talento! Não existem minorias Existem pessoas com pensamentos e maneiras de encarar a vida diferente. Pode ser saudável ser diferente.
terça-feira, 27 de agosto de 2013
MAGIA
Mágico será sempre o jantar, onde os nossos olhos se comunicam enquanto os nossos lábios ficam em silêncio.
O barulho que existe no restaurante não incomoda, não existe!
Os nossos sentires estão em nós, os meus ouvidos apurados só filtram o som da tua meiga voz.
Em qualquer ambiente existe romantismo, porque tu estás perto de mim, não existe problema, não existe tabu, nada resiste no nosso tempo, no tempo em que o meu coração do teu se enamora.
Chuva, vento, trovoada, nada se compara ao mundo que construímos dentro do espaço onde estamos.
O mundo somos nós, a beleza está nos metros quadrados onde estamos. Temos o sol, a lua e as estrelas que iluminam o nosso amor.
O néctar que bebo é o teu, o odor que paira no ar é o nosso.
É noite!
Uma noite qualquer, que importam as horas, o nosso amor é infinito, as minhas mãos pelo teu corpo demoram, passa no espaço do tempo em que os minha língua sôfrega te devora.
Não quero o mundo real!
Só preciso do mundo que construímos, tu e eu, onde os nossos corpos cansados, continuam unidos. eternos e enamorados.
Magia, sempre existe, enquanto nós existirmos!
(Cris Anvago)
O barulho que existe no restaurante não incomoda, não existe!
Os nossos sentires estão em nós, os meus ouvidos apurados só filtram o som da tua meiga voz.
Em qualquer ambiente existe romantismo, porque tu estás perto de mim, não existe problema, não existe tabu, nada resiste no nosso tempo, no tempo em que o meu coração do teu se enamora.
Chuva, vento, trovoada, nada se compara ao mundo que construímos dentro do espaço onde estamos.
O mundo somos nós, a beleza está nos metros quadrados onde estamos. Temos o sol, a lua e as estrelas que iluminam o nosso amor.
O néctar que bebo é o teu, o odor que paira no ar é o nosso.
É noite!
Uma noite qualquer, que importam as horas, o nosso amor é infinito, as minhas mãos pelo teu corpo demoram, passa no espaço do tempo em que os minha língua sôfrega te devora.
Não quero o mundo real!
Só preciso do mundo que construímos, tu e eu, onde os nossos corpos cansados, continuam unidos. eternos e enamorados.
Magia, sempre existe, enquanto nós existirmos!
(Cris Anvago)
Quero-te na urgência dos meus sentidos que gritam pelo teu amanhecer.
Amo-te na suavidade da tua pele seda onde me perco.
Fico fora de mim, silenciosa e calma, amo-te com a urgência que grita a minha alma.
Nua, verdade, na suavidade da brisa que passeia pela noite, os meus lábios são teus e a lua ofereço-te através das minhas mãos.
Sou rio que urgente corre para alcançar o mar de ti...
(Cris Anvago)
Amo-te na suavidade da tua pele seda onde me perco.
Fico fora de mim, silenciosa e calma, amo-te com a urgência que grita a minha alma.
Nua, verdade, na suavidade da brisa que passeia pela noite, os meus lábios são teus e a lua ofereço-te através das minhas mãos.
Sou rio que urgente corre para alcançar o mar de ti...
(Cris Anvago)
Em pequenos sopros
Suaves e quentes
Descubro o teu corpo
Quente que se arrepia
Voas nas minhas mãos
Soltas o teu desejo
E desejas que eu não pare
Os meus beijos
São grãos de areia
Tempestade ...
Que se expande em ti
Solto a minha imaginação
Quero dar-te o sol
Beijos que fervem
Na intensidade de um beijo
Febre...Paixão...
Melodia que se desprende
Ventre que dança
Corpo que se rende
No meu preso ao teu
Odores de mar
Noite que não finda
Céu...estrelas...luar
Tudo em nós
(Cris Anvago)
Suaves e quentes
Descubro o teu corpo
Quente que se arrepia
Voas nas minhas mãos
Soltas o teu desejo
E desejas que eu não pare
Os meus beijos
São grãos de areia
Tempestade ...
Que se expande em ti
Solto a minha imaginação
Quero dar-te o sol
Beijos que fervem
Na intensidade de um beijo
Febre...Paixão...
Melodia que se desprende
Ventre que dança
Corpo que se rende
No meu preso ao teu
Odores de mar
Noite que não finda
Céu...estrelas...luar
Tudo em nós
(Cris Anvago)
Gosto sempre de sentir o que leio
Se não sinto é porque nada me diz
Posso não gostar do que todos gostam
Vivo sem opiniões alheias
Gostar é mesmo uma questão de sentir
E eu ou sinto e gosto...
Ou é-me indiferente mas não critico
Pois quem escreveu
E gostou do que leu
Tem sentires diferentes dos meus
Que eu respeito!
(Cris Anvago)
Se não sinto é porque nada me diz
Posso não gostar do que todos gostam
Vivo sem opiniões alheias
Gostar é mesmo uma questão de sentir
E eu ou sinto e gosto...
Ou é-me indiferente mas não critico
Pois quem escreveu
E gostou do que leu
Tem sentires diferentes dos meus
Que eu respeito!
(Cris Anvago)
É o sol que me afaga a pele?
Ou o teu corpo junto do meu?
É a lua que me enlouquece?
Ou o teu beijo molhado
Demorado e intenso?
São tantas as interrogações
Ou exclamações de prazer
Que sussurro quando te sinto?
A minha mente baralha-se
Quando o meu corpo...
Sem pontuação
Encontra o teu
Na mais pura e bela emoção
As interrogações desaparecem
E se existem exclamações
São essas que me enlouquecem
No momento de te ter
(Cris Anvago)
Ou o teu corpo junto do meu?
É a lua que me enlouquece?
Ou o teu beijo molhado
Demorado e intenso?
São tantas as interrogações
Ou exclamações de prazer
Que sussurro quando te sinto?
A minha mente baralha-se
Quando o meu corpo...
Sem pontuação
Encontra o teu
Na mais pura e bela emoção
As interrogações desaparecem
E se existem exclamações
São essas que me enlouquecem
No momento de te ter
(Cris Anvago)
Vulcão no ventre
Desejo que queima por dentro
Lava que se espalha
Na pele suada
Coxas que dançam
No corpo que não descansa
Gemidos
Gritos
Tabus banidos
No espaço preenchido...
De palavras que queimam
De intensos aromas
Escorrem os sentimentos
Voam
Libertas as mentes
Sorriso que se esbanja
Nos lábios que brilham
Beijos que se espalham
Em melodia que arrepia
Vulcão no corpo
Chama Vermelha nas veias
Amor que Canta
(Cris Anvago)
Desejo que queima por dentro
Lava que se espalha
Na pele suada
Coxas que dançam
No corpo que não descansa
Gemidos
Gritos
Tabus banidos
No espaço preenchido...
De palavras que queimam
De intensos aromas
Escorrem os sentimentos
Voam
Libertas as mentes
Sorriso que se esbanja
Nos lábios que brilham
Beijos que se espalham
Em melodia que arrepia
Vulcão no corpo
Chama Vermelha nas veias
Amor que Canta
(Cris Anvago)
No silêncio do teu corpo
Passeiam os meus dedos
Odores misturam-se
Jasmim anda no ar
Abraço-te fortemente
Num instante...
Só num instante...
Com o meu doce olhar
Não digo as palavras
Que queres ouvir...
Beijo-te...Provo-te...
Aperto-te junto a mim
Afagos que deves sentir
O amor bebe-se
Demora-se nos corpos
Acende o desejo
Borbulha a paixão
Não me ouves
Porque as palavras são mudas
Mas os gestos...
Esses não!
São gritos que se soltam
Livremente no teu corpo
Onde passa suavemente
A minha mão...
No silêncio do teu corpo
Passeio calmamente
Sentes-me?
(Cris Anvago)
Passeiam os meus dedos
Odores misturam-se
Jasmim anda no ar
Abraço-te fortemente
Num instante...
Só num instante...
Com o meu doce olhar
Não digo as palavras
Que queres ouvir...
Beijo-te...Provo-te...
Aperto-te junto a mim
Afagos que deves sentir
O amor bebe-se
Demora-se nos corpos
Acende o desejo
Borbulha a paixão
Não me ouves
Porque as palavras são mudas
Mas os gestos...
Esses não!
São gritos que se soltam
Livremente no teu corpo
Onde passa suavemente
A minha mão...
No silêncio do teu corpo
Passeio calmamente
Sentes-me?
(Cris Anvago)
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