Quero-te na urgência dos meus sentidos que gritam pelo teu amanhecer.
Amo-te na suavidade da tua pele seda onde me perco.
Fico fora de mim, silenciosa e calma, amo-te com a urgência que grita a minha alma.
Nua, verdade, na suavidade da brisa que passeia pela noite, os meus lábios são teus e a lua ofereço-te através das minhas mãos.
Sou rio que urgente corre para alcançar o mar de ti...
(Cris Anvago)
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