domingo, 27 de outubro de 2013

Grito!
Mas o meu grito é mudo
Na imensidão de pensamentos ruidosos
Que me fustigam, massacram e abafam
O meu grito que não se ouve
Não é audível para ninguém!
Silencioso perde a força fora de mim
Mas nas minhas veias corre e escorre pelo meu corpo
Grito que se eleva e chega ao cume da montanha
A minha montanha imaginária...

O eco expande-se pela minha pele
O grito cresce e explode
Dentro de mim!
(Cris Anvago)

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