quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Na esplanada da noite quente
Doidos os lábios doces e rubros
Na língua o doce amargo da bebida
Amêndoa amarga que se bebe e arrepia
Os dedos nus que te acariciam
A bebida que desce...
A paixão que sobe...
(Cris Anvago)

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