Cada pessoa é única, cada pessoa tem a sua história, sou boa ouvinte de histórias. O ser humano é interessante: tem talento! Não existem minorias Existem pessoas com pensamentos e maneiras de encarar a vida diferente. Pode ser saudável ser diferente.
sábado, 28 de fevereiro de 2015
Sente-me
Com todos os teus sentidos
Como se eu fosse a única
Cheira-me
Como se eu fosse a mais bela flor...
Toca-me
Com todo o teu carinho
Ama-me
Como se o amanhã não existisse
Pensa-me
Pensa em mim em todos os segundos de ti
E, poderás sentir-me, cheirar-me, tocar-me e amar-me
Porque eu estarei tatuada em ti
Sente-me intensamente!
(Cris Anvago)
Com todos os teus sentidos
Como se eu fosse a única
Cheira-me
Como se eu fosse a mais bela flor...
Toca-me
Com todo o teu carinho
Ama-me
Como se o amanhã não existisse
Pensa-me
Pensa em mim em todos os segundos de ti
E, poderás sentir-me, cheirar-me, tocar-me e amar-me
Porque eu estarei tatuada em ti
Sente-me intensamente!
(Cris Anvago)
Na imensidão da praia
O meu pensamento flui
Como as gotas que se soltam
Da onda gigante que adormece na areia
Espalho o meu sentir pelo teu corpo
Navego no sal dos teus poros
Sou a sereia que canta e encanta o teu sonho
Na imensidão de mim
Sou tudo o que quiseres
Se desejares serei a ilha deserta
Onde o mar rodeia o teu prazer
O navio que se perde na tempestade
E se encontra na calmaria da praia
Por ti serei gaivota que grita
No céu que se agita e muda de cor
Que acolhe o sol
As nuvens, as estrelas e a lua
Serei sempre eu, tão nua
Na imensidão do teu querer
Se quiseres estarei em ti
Nos segundos que ultrapassam o sorriso
Como a luz serei mais veloz que o som
Com a minha voz acaricio o teu íntimo
Sou fado, samba, canção
Serei o que quiseres dentro de ti
Dança suave ou louca agitação
Sou tudo no amor que me invade
Nesse amor que em nós arde
Na imensidão sou pequena
Mas enorme na paixão por ti!
(Cris Anvago)
Sacodes a calma que existe na minha noite
Fazes vibrar o meu corpo
Flutuar o meu coração
Fico rendida aos teus carinhos
Danço ao teu ritmo...
Sinto o teu amor
Sacode-me
Como só tu sabes
Descobre-me uma vez mais
Deixa que o teu corpo encontre o meu,
No vazio da noite, enche o espaço
Com a lua cheia e vibrante
De quem sabe amar
Vive dentro do teu corpo
Na suavidade do meu
Enlouquece o teu coração
Com as loucuras dos meus toques
Sorri, voa, flutua, alcança o céu!
Aterra nos meus braços
Sabes que terás sempre aquele abraço
Entre o espaço entre o amar, beijar e voltar a amar
A noite estende-se no pensamento de nós
Na intensidade dos gestos
Na melodia mais forte
Na ventania que agora te estremece
No prazer que te invade uma vez mais
Deixa o teu corpo flutuar
A tua mente voar
O coração mergulhar no mar bravio
Agora és onda imensa
Inundas a noite com o teu prazer
Serei a ilha onde descansas
A água de coco com que te refrescas
És fogo no meu corpo
Sorrateira deslizo em ti
A melodia recomeça
A dança dos corpos acompanha
A paixão dos corações enternecidos
Dança comigo
Desperta e solta-te em mim!
(Cris Anvago)
Fazes vibrar o meu corpo
Flutuar o meu coração
Fico rendida aos teus carinhos
Danço ao teu ritmo...
Sinto o teu amor
Sacode-me
Como só tu sabes
Descobre-me uma vez mais
Deixa que o teu corpo encontre o meu,
No vazio da noite, enche o espaço
Com a lua cheia e vibrante
De quem sabe amar
Vive dentro do teu corpo
Na suavidade do meu
Enlouquece o teu coração
Com as loucuras dos meus toques
Sorri, voa, flutua, alcança o céu!
Aterra nos meus braços
Sabes que terás sempre aquele abraço
Entre o espaço entre o amar, beijar e voltar a amar
A noite estende-se no pensamento de nós
Na intensidade dos gestos
Na melodia mais forte
Na ventania que agora te estremece
No prazer que te invade uma vez mais
Deixa o teu corpo flutuar
A tua mente voar
O coração mergulhar no mar bravio
Agora és onda imensa
Inundas a noite com o teu prazer
Serei a ilha onde descansas
A água de coco com que te refrescas
És fogo no meu corpo
Sorrateira deslizo em ti
A melodia recomeça
A dança dos corpos acompanha
A paixão dos corações enternecidos
Dança comigo
Desperta e solta-te em mim!
(Cris Anvago)
segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015
domingo, 22 de fevereiro de 2015
LÊ E SENTE
Sente o que eu não escrevi
Sonha com o que sentes
Lê o que queres sentir...
Vive intensamente as palavras
Abraça os gestos que elas descrevem
Partilha a emoção que contem
Cada letra, frase, cada silêncio
São tuas as palavras que escrevo
Mistura-as, deixa-as flutuar
Sente
O sentir é teu!
Nas palavras que não escrevi…
(Cris Anvago)
Sonha com o que sentes
Lê o que queres sentir...
Vive intensamente as palavras
Abraça os gestos que elas descrevem
Partilha a emoção que contem
Cada letra, frase, cada silêncio
São tuas as palavras que escrevo
Mistura-as, deixa-as flutuar
Sente
O sentir é teu!
Nas palavras que não escrevi…
(Cris Anvago)
terça-feira, 17 de fevereiro de 2015
Revista em que fui convidada a participar! Obrigada Ana Farias. Sucesso!
http://pt.calameo.com/read/00415499641cb4b9f9ffe
Para visualizar:
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Boa leitura.
domingo, 15 de fevereiro de 2015
O SENTIR NAS PALAVRAS
Se lês e sentes o que lês fazes parte da história
Ou, é a tua história, a que nunca conseguiste contar
Os sentimentos que nunca conseguiste descrever...
Os momentos que já passaste e agora recordas.
Se lês e te identificas com o que lês
És tu que estás ali
O pensamento que não revelaste, que guardaste só para ti.
Se lês e sentes
O que lês é para ti
Sobre ti
Para que vivas
Sintas e te emociones
Recordes e sonhes
Se o que escrevo é o que sentes, sonhas, vives, queres
Se te emocionas e gostas
Posso considerar-me uma pessoa feliz pela felicidade que sentes
Escrevo para que sintas…
Só assim poderão as minhas palavras existir
Cheias de emoção que emocionam o coração de quem me lê e sente!
(Cris Anvago)
Ou, é a tua história, a que nunca conseguiste contar
Os sentimentos que nunca conseguiste descrever...
Os momentos que já passaste e agora recordas.
Se lês e te identificas com o que lês
És tu que estás ali
O pensamento que não revelaste, que guardaste só para ti.
Se lês e sentes
O que lês é para ti
Sobre ti
Para que vivas
Sintas e te emociones
Recordes e sonhes
Se o que escrevo é o que sentes, sonhas, vives, queres
Se te emocionas e gostas
Posso considerar-me uma pessoa feliz pela felicidade que sentes
Escrevo para que sintas…
Só assim poderão as minhas palavras existir
Cheias de emoção que emocionam o coração de quem me lê e sente!
(Cris Anvago)
segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015
ÚNICOS!
As pessoas tentam que vejas o sentido da vida
Que sentido? O delas?
O caminho da tua vida só tu o poderás seguir...
Só tu irás caminhar por ele
O sentido da vida será o teu
O que pensas é o teu pensar
O que sentes o teu sentir
Ninguém pensa, sente e vive como tu!
Podem estar perto de tudo o que és
Mas nunca serão como tu!
És um ser único!
Belo e sensível, lutas e choras
Ris e sorris
Pensas e carregas o mundo nos ombros
Descontrais e emocionas-te
Os momentos são teus
Sempre teus, mesmo que partilhados
Somos diferentes, com algumas ideias e vidas em comum
Somos diferentes e partilhamos experiências
Somos diferentes
Mas podemos estar juntos
No sentir, no viver, no amar e sofrer
Somos únicos e mágicos
Temos o nosso próprio mundo
O que construímos durante a vida!
Tu És! E nunca deixes de ser como és!
(Cris Anvago)
Que sentido? O delas?
O caminho da tua vida só tu o poderás seguir...
Só tu irás caminhar por ele
O sentido da vida será o teu
O que pensas é o teu pensar
O que sentes o teu sentir
Ninguém pensa, sente e vive como tu!
Podem estar perto de tudo o que és
Mas nunca serão como tu!
És um ser único!
Belo e sensível, lutas e choras
Ris e sorris
Pensas e carregas o mundo nos ombros
Descontrais e emocionas-te
Os momentos são teus
Sempre teus, mesmo que partilhados
Somos diferentes, com algumas ideias e vidas em comum
Somos diferentes e partilhamos experiências
Somos diferentes
Mas podemos estar juntos
No sentir, no viver, no amar e sofrer
Somos únicos e mágicos
Temos o nosso próprio mundo
O que construímos durante a vida!
Tu És! E nunca deixes de ser como és!
(Cris Anvago)
Ser feliz
Apenas porque se sorri
Nos momentos que são partilhados
Ou, naqueles momentos
Em que estamos muito bem acompanhados...
Tudo é subjetivo
O que é felicidade para nós
Pode não significar o mesmo para os outros
Os momentos felizes
Os nossos
Nascem no nosso sorriso
Vibram no infinito do nosso ser
Porque o infinito em nós é tudo
É felicidade, alegria, bem-estar
Porque só nós o sentimos
Só nós o vivemos
Momentos bons ou menos bons
Somos nós que os fazemos
Ser feliz é tão nosso
Podemos dividir sim
E, se as outras pessoas sentirem
Um pouco da felicidade que sentimos
É bom
É como a onda que invade a praia
Como a lareira que arde
Para sentirmos o calor nos corpos
Para sentir o calor do sorriso
Daquele sorriso que achamos lindo
Ser feliz
É um sentimento nosso
Que podemos partilhar com o mundo
(Cris Anvago)
Apenas porque se sorri
Nos momentos que são partilhados
Ou, naqueles momentos
Em que estamos muito bem acompanhados...
Tudo é subjetivo
O que é felicidade para nós
Pode não significar o mesmo para os outros
Os momentos felizes
Os nossos
Nascem no nosso sorriso
Vibram no infinito do nosso ser
Porque o infinito em nós é tudo
É felicidade, alegria, bem-estar
Porque só nós o sentimos
Só nós o vivemos
Momentos bons ou menos bons
Somos nós que os fazemos
Ser feliz é tão nosso
Podemos dividir sim
E, se as outras pessoas sentirem
Um pouco da felicidade que sentimos
É bom
É como a onda que invade a praia
Como a lareira que arde
Para sentirmos o calor nos corpos
Para sentir o calor do sorriso
Daquele sorriso que achamos lindo
Ser feliz
É um sentimento nosso
Que podemos partilhar com o mundo
(Cris Anvago)
DESERTO
Na aridez do deserto que não termina
O corpo arde em tempestades de areia
Cegos os olhos empoeirados...
Sem rumo, de areia cercados
Os pequenos grãos são facas no corpo
Que se movimenta por instinto
A mente grita por uma miragem
Um rio sem fim, sem margem
Banhar os sonhos nas límpidas águas
Sem certezas e sem rumo
O deserto eleva-se
Gigante enfurecido
Que enrola o sonho interrompido
A determinação é maior
A força sobressai
Ressalta o grito de liberdade e dor
A miragem é realidade dentro de mim
Amo, luto, venço, acarinho
Rodopio no deserto
Sou vento
Sou moinho
Nada me vence!
Que venha o próximo desafio…
(Cris Anvago)
O corpo arde em tempestades de areia
Cegos os olhos empoeirados...
Sem rumo, de areia cercados
Os pequenos grãos são facas no corpo
Que se movimenta por instinto
A mente grita por uma miragem
Um rio sem fim, sem margem
Banhar os sonhos nas límpidas águas
Sem certezas e sem rumo
O deserto eleva-se
Gigante enfurecido
Que enrola o sonho interrompido
A determinação é maior
A força sobressai
Ressalta o grito de liberdade e dor
A miragem é realidade dentro de mim
Amo, luto, venço, acarinho
Rodopio no deserto
Sou vento
Sou moinho
Nada me vence!
Que venha o próximo desafio…
(Cris Anvago)
Se as minhas pernas estiverem cansadas, que o meu coração me dê força para continuar a caminhar.
Não existem estradas impossíveis, existem caminhos difíceis que nos prejudicam o andar, mas se andar não pudermos sempre podemos voar rumo ao que queremos.
Somos energia e fonte que derrama querer. Sofremos e caminhamos, olhamos na direção do sol porque a luz nos fortalece.
Somos força na mente e no espírito.
Somos o que queremos ser!...
O importante é ser!
Um grão de areia no mundo exterior, uma montanha no nosso mundo interior.
Tudo cabe em nós, mesmo quando pensamos que não temos mais capacidade para acolher contratempos, lágrimas e lamentos.
Somos a luz se não colocarmos a nuvem a tapar o sol que também é nosso!
(Cris Anvago)
Somos força na mente e no espírito.
Somos o que queremos ser!...
O importante é ser!
Um grão de areia no mundo exterior, uma montanha no nosso mundo interior.
Tudo cabe em nós, mesmo quando pensamos que não temos mais capacidade para acolher contratempos, lágrimas e lamentos.
Somos a luz se não colocarmos a nuvem a tapar o sol que também é nosso!
(Cris Anvago)
Atravessei a porta do futuro
As estrelas brilhavam mais
A lua era mais imponente
Incendiava a noite
As pessoas, um mar de gente...
Não se conheciam
Cada um estava no seu pequeno mundo
Uma era de tecnologia
Da mais avançada, a mais vulnerável
Onde toda a gente não acreditava em ninguém
Cada um pensava que possuía o mundo
Vulneráveis estavam os corações
Pobres, sozinhos, abandonados
Sozinhos não eram nada
E nem se apercebiam
Voltei para o presente
Onde ainda existe um pouco de esperança
Onde as pessoas se preocupam com outras
Amam e sorriem
Sabem que não são o centro do mundo
Será mesmo assim?
Ou é fantasia minha?
(Cris Anvago)
As estrelas brilhavam mais
A lua era mais imponente
Incendiava a noite
As pessoas, um mar de gente...
Não se conheciam
Cada um estava no seu pequeno mundo
Uma era de tecnologia
Da mais avançada, a mais vulnerável
Onde toda a gente não acreditava em ninguém
Cada um pensava que possuía o mundo
Vulneráveis estavam os corações
Pobres, sozinhos, abandonados
Sozinhos não eram nada
E nem se apercebiam
Voltei para o presente
Onde ainda existe um pouco de esperança
Onde as pessoas se preocupam com outras
Amam e sorriem
Sabem que não são o centro do mundo
Será mesmo assim?
Ou é fantasia minha?
(Cris Anvago)
Na letra de uma melodia
Fui estátua no pensamento abafado
Nos acordes insanos do meu corpo
A leveza de uma voz, som de vontade
Sou pintura, flor, tecla branca ou escura...
Num piano que ecoa
Sou a corda do violino que na noite voa
Batuque nas coxas que se libertam na dança
Melodia que invade
Os sentidos adormecidos
Rodopio em mim, voltei aos tempos de criança
Nas letras de uma melodia
Posso ser tudo, sonhar, ser a própria fantasia!
(Cris Anvago)
Fui estátua no pensamento abafado
Nos acordes insanos do meu corpo
A leveza de uma voz, som de vontade
Sou pintura, flor, tecla branca ou escura...
Num piano que ecoa
Sou a corda do violino que na noite voa
Batuque nas coxas que se libertam na dança
Melodia que invade
Os sentidos adormecidos
Rodopio em mim, voltei aos tempos de criança
Nas letras de uma melodia
Posso ser tudo, sonhar, ser a própria fantasia!
(Cris Anvago)
SOLTEI-ME DE MIM
Na noite sonhada
De infinitos desejos
Morri por momentos nos teus braços...
Sugou-me o céu
As estrelas brilharam
Num infinito que era meu
Morri por momentos nos teus braços...
Sugou-me o céu
As estrelas brilharam
Num infinito que era meu
Fui cavalo alado no silêncio do cosmos
Águia de vista aguçada
Revi o meu passado
Vi o meu futuro
Vivi na luz os meus medos
Fui guerreira e venci
De espada na mão cortei o tempo
Desfiz os dias que não queria
Aquela noite sofrida e vazia
Morri nos teus braços
Por momentos sem tempo
Indecifrável e inexplicável
Fui personagem que desconhecia
Que viveu no passado
Irá viver no presente
Ou pura fantasia?
No teu corpo renasci
É novamente dia!
Fui e sou uma eterna alma viajante e fugidia
Um ser que voa e sobrevoa
Na imensidão do mistério
Serei louca ou uma sensata sem respostas?
Sei que o meu corpo se soltou de mim e viajou…
Por momentos fui ou serei
A personagem que existe em mim sem eu saber…
(Cris Anvago)
Águia de vista aguçada
Revi o meu passado
Vi o meu futuro
Vivi na luz os meus medos
Fui guerreira e venci
De espada na mão cortei o tempo
Desfiz os dias que não queria
Aquela noite sofrida e vazia
Morri nos teus braços
Por momentos sem tempo
Indecifrável e inexplicável
Fui personagem que desconhecia
Que viveu no passado
Irá viver no presente
Ou pura fantasia?
No teu corpo renasci
É novamente dia!
Fui e sou uma eterna alma viajante e fugidia
Um ser que voa e sobrevoa
Na imensidão do mistério
Serei louca ou uma sensata sem respostas?
Sei que o meu corpo se soltou de mim e viajou…
Por momentos fui ou serei
A personagem que existe em mim sem eu saber…
(Cris Anvago)
domingo, 8 de fevereiro de 2015
Nas veias corre-me a vida
Melodiosa e colorida
Quando o meu corpo
No teu se embriaga
Sei que não estou só...
Nesta infinita estrada
Corre o teu sangue no meu
Arrepia o desejo
No beijo que não se fez esquecido
Corpo que deambula perdido
No teu corpo tentação
Corre a paixão desmedida
A noite que foi intensamente vivida
Seios abraçados nas tuas mãos
Pecado que não existe
Neste amor que persiste
Nos teus olhos a eterna imensidão
(Cris Anvago)
Melodiosa e colorida
Quando o meu corpo
No teu se embriaga
Sei que não estou só...
Nesta infinita estrada
Corre o teu sangue no meu
Arrepia o desejo
No beijo que não se fez esquecido
Corpo que deambula perdido
No teu corpo tentação
Corre a paixão desmedida
A noite que foi intensamente vivida
Seios abraçados nas tuas mãos
Pecado que não existe
Neste amor que persiste
Nos teus olhos a eterna imensidão
(Cris Anvago)
És o fruto que escorre
Por entre os meus dedos
Açúcar, energia em mim
És a vitamina que me alimenta
Sonho, vida, esperança...
Trança de afetos
Vida em constante mudança
És o tudo que só eu vejo
Dança, melodia, voz
Fantasia, tempestade e harmonia
Fica nos meus braços
Vamos viver a nossa fantasia
(Cris Anvago)
Por entre os meus dedos
Açúcar, energia em mim
És a vitamina que me alimenta
Sonho, vida, esperança...
Trança de afetos
Vida em constante mudança
És o tudo que só eu vejo
Dança, melodia, voz
Fantasia, tempestade e harmonia
Fica nos meus braços
Vamos viver a nossa fantasia
(Cris Anvago)
Beijo-te
Nos sonhos molhados
Na terra inundada pelos rios
O que é pequeno torna-se enorme
Um riacho transborda...
E faz-se notar
Ninguém o olhava
Ninguém o via
Ao transbordar
Inundou os olhos de quem não o percebia
Nada é pequeno
Nada é invisível
Nós é que não conseguimos enxergar
Olhamos para nós
Esquecemo-nos do que nos rodeia
Somos cegos e temos que acordar
Olhar e ver
Sentir
Nem tudo é imensidão em nós
Existe tanta maravilha ao nosso redor
Basta sentir…sentir…e ver na pele…
Arrepiar…
(Cris Anvago)
Nos sonhos molhados
Na terra inundada pelos rios
O que é pequeno torna-se enorme
Um riacho transborda...
E faz-se notar
Ninguém o olhava
Ninguém o via
Ao transbordar
Inundou os olhos de quem não o percebia
Nada é pequeno
Nada é invisível
Nós é que não conseguimos enxergar
Olhamos para nós
Esquecemo-nos do que nos rodeia
Somos cegos e temos que acordar
Olhar e ver
Sentir
Nem tudo é imensidão em nós
Existe tanta maravilha ao nosso redor
Basta sentir…sentir…e ver na pele…
Arrepiar…
(Cris Anvago)
No meu corpo salgado com o odor dos teus poros
Sou onda que se espreguiça na areia suave que me acolhe
Língua que se estende no som do teu sentir
Suavidade que percorre o teu corpo
Tempestade que te faz sorrir...
Sobes no espaço, navegas nas nuvens, mergulhas no mar
Do meu corpo salgado
De Ti!
(Cris Anvago)
Sou onda que se espreguiça na areia suave que me acolhe
Língua que se estende no som do teu sentir
Suavidade que percorre o teu corpo
Tempestade que te faz sorrir...
Sobes no espaço, navegas nas nuvens, mergulhas no mar
Do meu corpo salgado
De Ti!
(Cris Anvago)

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015
Sempre há
Um sorriso que nos alimenta a alma
Um beijo que nos desperta
Um abraço que nos aperta e acalma
A Emoção tem asas...
Para voar na noite inquieta
Quero viver-te e amar-te
Silenciar o teu grito
Num prazer maior que o mar
Mostrar-te por um momento
O infinito que existe no gesto
Agarrar o segundo no teu corpo
Deixar o relógio parar
Sempre há
O amor em nós
Intenso e profundo
O nosso mundo!
(Cris Anvago)
Um sorriso que nos alimenta a alma
Um beijo que nos desperta
Um abraço que nos aperta e acalma
A Emoção tem asas...
Para voar na noite inquieta
Quero viver-te e amar-te
Silenciar o teu grito
Num prazer maior que o mar
Mostrar-te por um momento
O infinito que existe no gesto
Agarrar o segundo no teu corpo
Deixar o relógio parar
Sempre há
O amor em nós
Intenso e profundo
O nosso mundo!
(Cris Anvago)
domingo, 1 de fevereiro de 2015
Grito na minha lucidez
Pela loucura da paixão
Leves beijos no teu corpo
Emoções em desalinho
Quero-te na minha loucura...
Vida, sol e lua
Pássaro que canta
Na esquina do olhar
Doce melodia na noite quente
Ensolarada melodia dos corpos
Enrosco-me nos teus dedos
Brilham as cores na face
Momentos eternos
No mar de lençóis de linho
(Cris Anvago)
Pela loucura da paixão
Leves beijos no teu corpo
Emoções em desalinho
Quero-te na minha loucura...
Vida, sol e lua
Pássaro que canta
Na esquina do olhar
Doce melodia na noite quente
Ensolarada melodia dos corpos
Enrosco-me nos teus dedos
Brilham as cores na face
Momentos eternos
No mar de lençóis de linho
(Cris Anvago)
A minha vida é música
No sol que me ilumina
Canto para festejar
A luz deste dia
E, na música que componho...
Nas palavras que não escolho
Porque sempre me acompanham
Sou melodia que transborda
No caminho que não me incomoda
Porque um sorriso sempre tenho
Na alegria de viver
A música é a minha arte
Palavras pintadas com emoção
Arte Popular na tela da minha imaginação
(Cris Anvago)
No sol que me ilumina
Canto para festejar
A luz deste dia
E, na música que componho...
Nas palavras que não escolho
Porque sempre me acompanham
Sou melodia que transborda
No caminho que não me incomoda
Porque um sorriso sempre tenho
Na alegria de viver
A música é a minha arte
Palavras pintadas com emoção
Arte Popular na tela da minha imaginação
(Cris Anvago)
UM FADO
O fado
Lamento que no momento se entoa
Lágrima que escorre
Desespero que se apregoa
Paixão não correspondida...
Homem só
Mulher perdida
Traição, medo
Vontade de fugir da vida
Fado
Que é sina, sinal, despedida
Corpo triste, lágrima que escorre
Nos olhos quase sem vida
Baços os sorrisos
Vida sem cor
É assim o fado do desamor!
(Cris Anvago)
Lamento que no momento se entoa
Lágrima que escorre
Desespero que se apregoa
Paixão não correspondida...
Homem só
Mulher perdida
Traição, medo
Vontade de fugir da vida
Fado
Que é sina, sinal, despedida
Corpo triste, lágrima que escorre
Nos olhos quase sem vida
Baços os sorrisos
Vida sem cor
É assim o fado do desamor!
(Cris Anvago)
NUVENS VIRTUAIS?
Estamos numa nova era, num mundo novo, num mundo informático.
Temos a “nuvens” onde tudo é guardado.
Não falo de condensações de água. ...
No mundo moderno as nuvens estão cheias de fotografias, documentos, palavras.
Espero que não chova!
Sou uma ignorante nesta matéria de tecnologias avançadas (para mim) mas, tenho uma grande imaginação, olho para as nuvens e imagino um dia de chuva de fotografias, de palavras soltas, desabafos, pontuações a cair a pique e sem controlo…
Estamos na era da tecnologia, onde as palavras se encontram nas nuvens.
As emoções habitam num céu virtual, numa nuvem colorida, outra mais cinzenta, conforme as emoções que comportem.
E os nossos nomes nas nuvens, chovem nomes, informações, insultos, sorrisos e lágrimas.
Temos nuvens virtuais onde habitam as palavras que escrevemos nos momentos alegres e tristes.
Se chover, espero que sejam sorrisos, beijos e abraços que nos confortem neste nosso mundo real!
(Cris Anvago)
Temos a “nuvens” onde tudo é guardado.
Não falo de condensações de água. ...
No mundo moderno as nuvens estão cheias de fotografias, documentos, palavras.
Espero que não chova!
Sou uma ignorante nesta matéria de tecnologias avançadas (para mim) mas, tenho uma grande imaginação, olho para as nuvens e imagino um dia de chuva de fotografias, de palavras soltas, desabafos, pontuações a cair a pique e sem controlo…
Estamos na era da tecnologia, onde as palavras se encontram nas nuvens.
As emoções habitam num céu virtual, numa nuvem colorida, outra mais cinzenta, conforme as emoções que comportem.
E os nossos nomes nas nuvens, chovem nomes, informações, insultos, sorrisos e lágrimas.
Temos nuvens virtuais onde habitam as palavras que escrevemos nos momentos alegres e tristes.
Se chover, espero que sejam sorrisos, beijos e abraços que nos confortem neste nosso mundo real!
(Cris Anvago)
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