Na aridez do deserto que não termina
O corpo arde em tempestades de areia
Cegos os olhos empoeirados...
Sem rumo, de areia cercados
Os pequenos grãos são facas no corpo
Que se movimenta por instinto
A mente grita por uma miragem
Um rio sem fim, sem margem
Banhar os sonhos nas límpidas águas
Sem certezas e sem rumo
O deserto eleva-se
Gigante enfurecido
Que enrola o sonho interrompido
A determinação é maior
A força sobressai
Ressalta o grito de liberdade e dor
A miragem é realidade dentro de mim
Amo, luto, venço, acarinho
Rodopio no deserto
Sou vento
Sou moinho
Nada me vence!
Que venha o próximo desafio…
(Cris Anvago)
O corpo arde em tempestades de areia
Cegos os olhos empoeirados...
Sem rumo, de areia cercados
Os pequenos grãos são facas no corpo
Que se movimenta por instinto
A mente grita por uma miragem
Um rio sem fim, sem margem
Banhar os sonhos nas límpidas águas
Sem certezas e sem rumo
O deserto eleva-se
Gigante enfurecido
Que enrola o sonho interrompido
A determinação é maior
A força sobressai
Ressalta o grito de liberdade e dor
A miragem é realidade dentro de mim
Amo, luto, venço, acarinho
Rodopio no deserto
Sou vento
Sou moinho
Nada me vence!
Que venha o próximo desafio…
(Cris Anvago)
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