Beijo-te
Nos sonhos molhados
Na terra inundada pelos rios
O que é pequeno torna-se enorme
Um riacho transborda...
E faz-se notar
Ninguém o olhava
Ninguém o via
Ao transbordar
Inundou os olhos de quem não o percebia
Nada é pequeno
Nada é invisível
Nós é que não conseguimos enxergar
Olhamos para nós
Esquecemo-nos do que nos rodeia
Somos cegos e temos que acordar
Olhar e ver
Sentir
Nem tudo é imensidão em nós
Existe tanta maravilha ao nosso redor
Basta sentir…sentir…e ver na pele…
Arrepiar…
(Cris Anvago)
Nos sonhos molhados
Na terra inundada pelos rios
O que é pequeno torna-se enorme
Um riacho transborda...
E faz-se notar
Ninguém o olhava
Ninguém o via
Ao transbordar
Inundou os olhos de quem não o percebia
Nada é pequeno
Nada é invisível
Nós é que não conseguimos enxergar
Olhamos para nós
Esquecemo-nos do que nos rodeia
Somos cegos e temos que acordar
Olhar e ver
Sentir
Nem tudo é imensidão em nós
Existe tanta maravilha ao nosso redor
Basta sentir…sentir…e ver na pele…
Arrepiar…
(Cris Anvago)
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