sábado, 10 de março de 2012

O lume...
que sai de mim...
e desliza pelo teu corpo...
que espera pelas minhas doces carícias...
tu és encanto...
e eu me encanto...
com tudo o que tu és...
e exploro o teu corpo...
devagar...
como se não existisse o tempo...
...
e descubro todos os teus recantos...
e exploro...
e delicio-me...
não preciso que me conduzas...
eu sei...
o que desejas...
porque te desejo tanto...
porque te amo tanto...
(Cris Anvago)

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