segunda-feira, 19 de março de 2012

Sempre que passa a ventania...
que ninguém gosta...
nós cavalgamos com ela...
livres...
de asas abertas...
de imaginação fértil...
e deixamo-nos ir...
com o vento...
damos as mãos...
e viajamos...
...
tão longe...
quanto a mossa imaginação alcança...
e beijamo-nos...
com a suave brisa a envolver-nos...
mas o nosso beijo não voa...
fica em nós...
e continuamos...
a viajar...
nas asas do vento...
meu amor...
(Cris Anvago)

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