Arranca de mim
Os mais fundos gritos
De prazer infindável
Dá-me tudo
Mesmo o que não saibas o tudo que tens...
Desnuda-te perante mim
Envolve-me sofregamente
E sente
A euforia do meu corpo em chamas
As células que se abrem
Reclamam beijos fundos
Sorrisos estridentes
Ouve a minha respiração
A língua solta-se na pele que te veste
Prova-te
Prova a minha tempestade
Que outrora foi brisa
Desliza nas sensações desconhecidas
No precipício da paixão
Agarra-me para caíres no céu
Afundares-te na onda
O ar falta no novo universo
Oxigénio que se esvai
Em suspiros roucos
Arranca de ti tudo o que não gostas
Desprende-te das amarras
Nas coxas que se enrolam
Viagem no barco á vela na tempestade
Perde-te no oceano de mim
Toca a minha pele que arde!
(Cris Anvago)
Os mais fundos gritos
De prazer infindável
Dá-me tudo
Mesmo o que não saibas o tudo que tens...
Desnuda-te perante mim
Envolve-me sofregamente
E sente
A euforia do meu corpo em chamas
As células que se abrem
Reclamam beijos fundos
Sorrisos estridentes
Ouve a minha respiração
A língua solta-se na pele que te veste
Prova-te
Prova a minha tempestade
Que outrora foi brisa
Desliza nas sensações desconhecidas
No precipício da paixão
Agarra-me para caíres no céu
Afundares-te na onda
O ar falta no novo universo
Oxigénio que se esvai
Em suspiros roucos
Arranca de ti tudo o que não gostas
Desprende-te das amarras
Nas coxas que se enrolam
Viagem no barco á vela na tempestade
Perde-te no oceano de mim
Toca a minha pele que arde!
(Cris Anvago)
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