segunda-feira, 30 de março de 2015

    Vivo-te
    Nas manhãs perdidas de mágoas
    Nas noites claras e brilhantes
    Onde o amor grita

    Vivo-te
    Nas horas certas
    Do sentir intenso
    Do arrepio que se estende
    Entre a escuridão da noite
    E o amanhecer

    Vivo-te
    E nesse espaço
    De tempo certo que passa
    E o nosso tempo incerto
    Que não se esgota
    Nasce um mundo
    O nosso!
    (Cris Anvago)

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