Nas costas doloridas
Cansadas de carregar o mundo
O corpo que se desprende num segundo
Lágrimas que secam
Sal que se desprende nas carícias suaves...
De um doce e feliz amor
Coxas que se elevam no salto
Transpõem muros de pedra em pedra
Nas estradas que nos levam
Ao infinito ou a um sítio seguro
Quero a leveza das tuas carícias
Movimentos de ondas
Estrelas, espuma branca, preguiça
Nos grãos de areia descansam e chamam
Pelo teu nome que se afasta das marés
Nas nuvens algodão branco que correm
Suave é o céu no teu corpo hortelã
Picantes os dedos que ambicionam
O prazer gritante na garganta que seca
Água que se esgota, límpida, cristalina
Como a língua que se espalha no corpo delirante
E a lua canta o segredo dos amantes
O mundo desabou nas minhas costas
Desintegrou-se nos carinhos dos teus olhos
Ventanias que espalharam lírios em campos dispersos
Sou segredos que chovem nos dias de sol
Sou translúcida no sentir
Imperceptível no meu, teu querer
Se me decifras lês os meus encantos
Que navegam nas ondas mais altas
Dos oceanos que não se esgotam
(Cris Anvago)
Cansadas de carregar o mundo
O corpo que se desprende num segundo
Lágrimas que secam
Sal que se desprende nas carícias suaves...
De um doce e feliz amor
Coxas que se elevam no salto
Transpõem muros de pedra em pedra
Nas estradas que nos levam
Ao infinito ou a um sítio seguro
Quero a leveza das tuas carícias
Movimentos de ondas
Estrelas, espuma branca, preguiça
Nos grãos de areia descansam e chamam
Pelo teu nome que se afasta das marés
Nas nuvens algodão branco que correm
Suave é o céu no teu corpo hortelã
Picantes os dedos que ambicionam
O prazer gritante na garganta que seca
Água que se esgota, límpida, cristalina
Como a língua que se espalha no corpo delirante
E a lua canta o segredo dos amantes
O mundo desabou nas minhas costas
Desintegrou-se nos carinhos dos teus olhos
Ventanias que espalharam lírios em campos dispersos
Sou segredos que chovem nos dias de sol
Sou translúcida no sentir
Imperceptível no meu, teu querer
Se me decifras lês os meus encantos
Que navegam nas ondas mais altas
Dos oceanos que não se esgotam
(Cris Anvago)
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