sábado, 1 de março de 2014

Os meus dedos são arrepio
Na tua pele seda
O meu olhar o pavio
Para acender a tua fogueira
Corpo em desalinho
Que desafia a loucura
E nos lençóis de linho
O teu olhar é desejo e ternura
(Cris Anvago)

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