segunda-feira, 14 de julho de 2014

Na ponta da caneta
Uma gaivota que voa
Palavras que escorrem mel
O meu sentir derramado no papel branco
Sabor da paixão que ilumina os espaços
Em cada frase o meu Eu que grita
Em cada espaço revelo-me
Toco no coração que se abre num sorriso
Abraço almas que me decifram
Na minha loucura sorriem as palavras...
Gritam
Choram
E as lágrimas desvanecem cada letra
Mas o sentimento fica
O meu sorriso renasce nas exclamações de mim!
(Cris Anvago)

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