Paixão que se revela
Abraço que se sente
Liberdade de pensamento
A corrente que prende
Vaidade que esconde frustação
Raiva que corta a corrente
Amor que se diz e se sente
A palavra pode ser muito ou nada
carícia ou facada
Conter sentimento
ou ser um balão vazio
Fazer rir ou chorar
Eu acredito na palavra que me faz sentir amada!
(Cris Anvago)
Cada pessoa é única, cada pessoa tem a sua história, sou boa ouvinte de histórias. O ser humano é interessante: tem talento! Não existem minorias Existem pessoas com pensamentos e maneiras de encarar a vida diferente. Pode ser saudável ser diferente.
sábado, 8 de fevereiro de 2014
sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014
Nos meus momentos loucos
As palavras desmancham-se
Em prazeres inconfessáveis
Brincam e correm
Afagam a pontuação
que nelas existe
As palavras
Enlouquecem comigo
Em paixão e calor
Derretem-se...
Fundem-se...
Amam-se...
Incontroláveis
as palavras...são mel...que escorre...
pela página branca....sem pudor!
(Cris Anvago)
As palavras desmancham-se
Em prazeres inconfessáveis
Brincam e correm
Afagam a pontuação
que nelas existe
As palavras
Enlouquecem comigo
Em paixão e calor
Derretem-se...
Fundem-se...
Amam-se...
Incontroláveis
as palavras...são mel...que escorre...
pela página branca....sem pudor!
(Cris Anvago)
terça-feira, 4 de fevereiro de 2014
O corpo vibra, arrepia
No sonho dos afagos
Prazer que ilumina
Pele suave
Mente que sente
Nuvens do prazer
Céu, terra, viagem...
Vermelho, paixão
Roupas arrancadas...
Esquecidas pelo chão
Corpo que espera
Mãos que desesperam
Dançam, passeiam...
Vestem o corpo de carícias
Malícias incontroláveis
Amor que se veste
Em cores quentes
Fogo que escorre
Em suaves pinceladas de vida!
(Cris Anvago)
No sonho dos afagos
Prazer que ilumina
Pele suave
Mente que sente
Nuvens do prazer
Céu, terra, viagem...
Vermelho, paixão
Roupas arrancadas...
Esquecidas pelo chão
Corpo que espera
Mãos que desesperam
Dançam, passeiam...
Vestem o corpo de carícias
Malícias incontroláveis
Amor que se veste
Em cores quentes
Fogo que escorre
Em suaves pinceladas de vida!
(Cris Anvago)
Quadro: Marta Bessa

Doce licor
Nos teus lábios
O doce licor que escorrega
Da tua língua irrequieta
Que me afaga a melodia
Licor que desce
Na paixão que cresce
Por ti meu amor
Na rosa branca do meu jardim...
O aroma de uma flor encantada
O doce licor do vinho que bebeste
Açúcar nos meus dedos
Que afagam os teus irrequietos desejos
Doce licor, no mar de amor
Que me ofereces…
(Cris Anvago)
O doce licor que escorrega
Da tua língua irrequieta
Que me afaga a melodia
Licor que desce
Na paixão que cresce
Por ti meu amor
Na rosa branca do meu jardim...
O aroma de uma flor encantada
O doce licor do vinho que bebeste
Açúcar nos meus dedos
Que afagam os teus irrequietos desejos
Doce licor, no mar de amor
Que me ofereces…
(Cris Anvago)
Na tua pele nasce um grito
Sempre que os dedos passeiam
Silêncios que adormecem
Deixo o teu corpo sorrir
Já perco a noção do tempo
Falta-me a lua no teu rosto
Tenho as estrelas
Que inundam os teus olhos
Felicidade
Que se sente em nós...
Ai sedução
Já fui para além da noite
Encostada no teu corpo
Vives e amas no meu!
Como cresce esta felicidade
Loucura e felicidade
Nas lágrimas que nascem
Nos corpos que se entrelaçam
Felizes e apaixonados
(Cris Anvago)
Sempre que os dedos passeiam
Silêncios que adormecem
Deixo o teu corpo sorrir
Já perco a noção do tempo
Falta-me a lua no teu rosto
Tenho as estrelas
Que inundam os teus olhos
Felicidade
Que se sente em nós...
Ai sedução
Já fui para além da noite
Encostada no teu corpo
Vives e amas no meu!
Como cresce esta felicidade
Loucura e felicidade
Nas lágrimas que nascem
Nos corpos que se entrelaçam
Felizes e apaixonados
(Cris Anvago)
No silêncio da noite quieta
A minha voz tenta seduzir-te
Na pele que transborda odores
Magia de cores
Imaginação irrequieta
Tantos sabores, quero degustar-te
Beber o teu calor
E na paixão da noite silenciosa
O zumbido das minhas asas imaginárias
Vou sobrevoando o teu sonho...
Leio o teu olhar
Namoro o teu respirar profundo
O teu corpo treme
Suave a minha voz
Sangue que queima
Ao meu toque na tua veia
A noite acordou!
Nos corpos entrelaçados
No piscar da estrela cadente
Cintilante...em movimento
Orgasmos apaixonados
Palavras incertas
Loucura no céu azul
Indecentes pensamentos
Corpos que repousam felizes
Na dormência da felicidade
(Cris Anvago)
A minha voz tenta seduzir-te
Na pele que transborda odores
Magia de cores
Imaginação irrequieta
Tantos sabores, quero degustar-te
Beber o teu calor
E na paixão da noite silenciosa
O zumbido das minhas asas imaginárias
Vou sobrevoando o teu sonho...
Leio o teu olhar
Namoro o teu respirar profundo
O teu corpo treme
Suave a minha voz
Sangue que queima
Ao meu toque na tua veia
A noite acordou!
Nos corpos entrelaçados
No piscar da estrela cadente
Cintilante...em movimento
Orgasmos apaixonados
Palavras incertas
Loucura no céu azul
Indecentes pensamentos
Corpos que repousam felizes
Na dormência da felicidade
(Cris Anvago)
segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014
Na pele arrepiada
O sopro de um beijo
Um fio de mar
que resvala e contorna
As curvas do teu corpo
Que dança e balança
ao som de um gemido quente
Que se desprende suavemente
Da garganta que sufoca de desejo
Na pele arrepiada...
Os meus dedos passeiam
Gritam que te amam
Na tua pele já molhada
De prazer...
(Cris Anvago)
O sopro de um beijo
Um fio de mar
que resvala e contorna
As curvas do teu corpo
Que dança e balança
ao som de um gemido quente
Que se desprende suavemente
Da garganta que sufoca de desejo
Na pele arrepiada...
Os meus dedos passeiam
Gritam que te amam
Na tua pele já molhada
De prazer...
(Cris Anvago)
sábado, 1 de fevereiro de 2014
Queres falar de rosas?
Oferece-me uma...
Verás os meus olhos brilharem
E os meus lábios agradecerem
Levemente no teu rosto
Suavemente em ti
Queres falar de rosas?
Não olhes para os meus espinhos
Se a tua alma é bela...
Não tens que ter medos
De mim só terás carinhos
Queres sentir a suavidade das rosas?
Sente-me...sem espinhos...
(Cris Anvago)
Oferece-me uma...
Verás os meus olhos brilharem
E os meus lábios agradecerem
Levemente no teu rosto
Suavemente em ti
Queres falar de rosas?
Não olhes para os meus espinhos
Se a tua alma é bela...
Não tens que ter medos
De mim só terás carinhos
Queres sentir a suavidade das rosas?
Sente-me...sem espinhos...
(Cris Anvago)
Quando os meus pés
Já não souberem caminhar na estrada do amor
Nada mais o meu corpo fará aqui
Inerte, sem saber abraçar
As minhas mãos, sem saberem acarinhar
Nada mais terei (serei)
Só o breu e o frio
Nem as estrelas poderei alcançar
Elas são feitas de amor
Não poderei alcançar nada!...
Porque não merecerei
Serei pó, fino pó, que com uma leve brisa
muito leve, desaparecerá
E que ninguém chore por mim
Porque não se deve chorar
Pela pessoa que não sabe amar!
Quando os meus olhos
Não souberem admirar o amor
Que me ofereces
Não flutuarei...
Nada serei nesta vida nem em nenhuma!
(Cris Anvago)
Já não souberem caminhar na estrada do amor
Nada mais o meu corpo fará aqui
Inerte, sem saber abraçar
As minhas mãos, sem saberem acarinhar
Nada mais terei (serei)
Só o breu e o frio
Nem as estrelas poderei alcançar
Elas são feitas de amor
Não poderei alcançar nada!...
Porque não merecerei
Serei pó, fino pó, que com uma leve brisa
muito leve, desaparecerá
E que ninguém chore por mim
Porque não se deve chorar
Pela pessoa que não sabe amar!
Quando os meus olhos
Não souberem admirar o amor
Que me ofereces
Não flutuarei...
Nada serei nesta vida nem em nenhuma!
(Cris Anvago)
Não és...
Só palavras, pontos,
exclamações nem reticências
És toque, doçura, paixão
Por detrás desse rosto que todos conhecem
És o iceberg que ferve,
Que oculta sentimentos
Dores, incertezas, desconfiança
Riso e choro de criança
És muito mais que simples palavras...
És a essência de cada frase
O teu corpo, beleza natural
Astro, estrela, luar matinal
És tudo e nunca penses que não és nada
Não te reduzas à insignificancia das palavras
És o todo e não uma das partes
És o mundo
Pensas que és uma simples estrela
Desapega-te das coisas insignificantes
Sente o sol do Amor
Se existem dúvidas em ti
És tu que as tens
Porque para mim
Não existe mais ninguém
(Cris Anvago)
Só palavras, pontos,
exclamações nem reticências
És toque, doçura, paixão
Por detrás desse rosto que todos conhecem
És o iceberg que ferve,
Que oculta sentimentos
Dores, incertezas, desconfiança
Riso e choro de criança
És muito mais que simples palavras...
És a essência de cada frase
O teu corpo, beleza natural
Astro, estrela, luar matinal
És tudo e nunca penses que não és nada
Não te reduzas à insignificancia das palavras
És o todo e não uma das partes
És o mundo
Pensas que és uma simples estrela
Desapega-te das coisas insignificantes
Sente o sol do Amor
Se existem dúvidas em ti
És tu que as tens
Porque para mim
Não existe mais ninguém
(Cris Anvago)
Uma gaivota gritou o meu nome
Tentei encontrá-la, sobre o mar revolto
Pensei que se tinha escondido numa nuvem
Ou quem sabe, voado para outro lado
Sei que ouvi o meu nome
Alto, trazido pelo vento, na minha direcção
Teria sido mesmo uma gaivota?
Nem o mar me respondeu
E a chuva agreste e fria
Fez com que me recolhesse...
Na lareira da minha solidão
Será que ouvi o meu nome?
(Cris Anvago)
Tentei encontrá-la, sobre o mar revolto
Pensei que se tinha escondido numa nuvem
Ou quem sabe, voado para outro lado
Sei que ouvi o meu nome
Alto, trazido pelo vento, na minha direcção
Teria sido mesmo uma gaivota?
Nem o mar me respondeu
E a chuva agreste e fria
Fez com que me recolhesse...
Na lareira da minha solidão
Será que ouvi o meu nome?
(Cris Anvago)
Sou...um pequeno grão de areia...
Insignificante...que arrefece sem o sol...
Que nada é sem a onda que o afaga...
Que fica na escuridão total
Sem a lua...as estrelas...
Insignificante e frágil......
Mínimo neste grandioso mundo...
Faço parte de castelos de areia...que são destruídos...
Pela simples onda...que vem...
É verdade que também sei voar...quando o vento me quer levar...
Dependo de todos....
Só...Nada sou...
Pequeno grão de areia, que um dia aspirou ser o castelo de sonhos de alguém!
Cris Anvago
Insignificante...que arrefece sem o sol...
Que nada é sem a onda que o afaga...
Que fica na escuridão total
Sem a lua...as estrelas...
Insignificante e frágil......
Mínimo neste grandioso mundo...
Faço parte de castelos de areia...que são destruídos...
Pela simples onda...que vem...
É verdade que também sei voar...quando o vento me quer levar...
Dependo de todos....
Só...Nada sou...
Pequeno grão de areia, que um dia aspirou ser o castelo de sonhos de alguém!
Cris Anvago
O teu beijo...
Sabe a ilha deserta e misteriosa
Mar azul
Frutos adocicados
Corpos desnudados
O teu beijo
Sabe a mistério e aventura
impetuoso, mas com ternura
O teu beijo é único
O teu coração fala ...
Nos teus lábios macios
Imaginação, sonho, realidade
Sol, chuva, vulcão
Tudo isso no teu beijo
Que me acende o desejo
De sempre querer-te mais
Entrego-me ao teu sabor
Sou o que desejas e queres
Sonhas comigo
Uma casa na árvore numa ilha deserta...
O teu beijo apaixonado
E eu...sempre ao teu lado...
Num beijo sem tempo
Amo-te e saboreio-te
No nosso intenso beijo...
(Cris Anvago)
Sabe a ilha deserta e misteriosa
Mar azul
Frutos adocicados
Corpos desnudados
O teu beijo
Sabe a mistério e aventura
impetuoso, mas com ternura
O teu beijo é único
O teu coração fala ...
Nos teus lábios macios
Imaginação, sonho, realidade
Sol, chuva, vulcão
Tudo isso no teu beijo
Que me acende o desejo
De sempre querer-te mais
Entrego-me ao teu sabor
Sou o que desejas e queres
Sonhas comigo
Uma casa na árvore numa ilha deserta...
O teu beijo apaixonado
E eu...sempre ao teu lado...
Num beijo sem tempo
Amo-te e saboreio-te
No nosso intenso beijo...
(Cris Anvago)
Navego em ti
Nas tuas veias o meu calor
Lá fora a lua sorri
Brinco nos teus lábios
E um doce beijo é desejo
Na noite quente
Um pássaro canta, melodioso
Serenata de paixão
Abraçamo-nos numa dança suave
Os corpos estremecem...
Sufoca a pele
Suspiras no meu pescoço
E...lentamente...descaio...no teu corpo...
Nas tuas veias o meu fogo
Nas minhas coxas as tuas mãos
Navegamos?
(Cris Anvago)
Nas tuas veias o meu calor
Lá fora a lua sorri
Brinco nos teus lábios
E um doce beijo é desejo
Na noite quente
Um pássaro canta, melodioso
Serenata de paixão
Abraçamo-nos numa dança suave
Os corpos estremecem...
Sufoca a pele
Suspiras no meu pescoço
E...lentamente...descaio...no teu corpo...
Nas tuas veias o meu fogo
Nas minhas coxas as tuas mãos
Navegamos?
(Cris Anvago)
Olha-me
Sente-me por inteiro
Os odores que exalo são de desejo
Ouve-me e sente-te
Saberás quanta paixão em ti existe
Cala-me os gemidos com os teus beijos
Quero que tremas com os meus dedos
Massajar o teu doce mistério
Escorregar na tua pele macia
Perder-me no teu corpo...
Esquecer a palavra melancolia
Quero sorrir nas curvas do teu corpo
Ouvir o teu gemer de alegria
Quero-te agora só para mim
Amor...nada importa
Se é noite ou dia...
Importante será sempre
A nossa melodia...
(Cris Anvago)
Sente-me por inteiro
Os odores que exalo são de desejo
Ouve-me e sente-te
Saberás quanta paixão em ti existe
Cala-me os gemidos com os teus beijos
Quero que tremas com os meus dedos
Massajar o teu doce mistério
Escorregar na tua pele macia
Perder-me no teu corpo...
Esquecer a palavra melancolia
Quero sorrir nas curvas do teu corpo
Ouvir o teu gemer de alegria
Quero-te agora só para mim
Amor...nada importa
Se é noite ou dia...
Importante será sempre
A nossa melodia...
(Cris Anvago)
De pensamentos despenteados
Perante ti
Nua do mundo
Vestida de amor
Deslizo no teu corpo
Visto-te de desejo
Apaixono-me pelo teu sorriso
Abandono-me no teu balançar
Canto a tua melodia...
De pensamentos despenteados...
Percorro as estradas errantes do teu corpo
Mergulho no vulcão de ti
Eu no fundo do teu mundo...
Amo-te sem tempo, sem limites...
(Cris Anvago)
Perante ti
Nua do mundo
Vestida de amor
Deslizo no teu corpo
Visto-te de desejo
Apaixono-me pelo teu sorriso
Abandono-me no teu balançar
Canto a tua melodia...
De pensamentos despenteados...
Percorro as estradas errantes do teu corpo
Mergulho no vulcão de ti
Eu no fundo do teu mundo...
Amo-te sem tempo, sem limites...
(Cris Anvago)
Quando uma lágrima rola no meu rosto...
Existe um mar imenso a querer sair de mim
A dor transforma-se em água, por fora...
Por dentro é fogo!
Não gosto que ninguém veja o meu sofrimento
É meu! por isso sofro sózinha
Sim! Sou egoísta!
Quando a tristeza me veste
Fico enrolada em mim
Até que o mar recue e o sol apareça...
(Cris Anvago)
Existe um mar imenso a querer sair de mim
A dor transforma-se em água, por fora...
Por dentro é fogo!
Não gosto que ninguém veja o meu sofrimento
É meu! por isso sofro sózinha
Sim! Sou egoísta!
Quando a tristeza me veste
Fico enrolada em mim
Até que o mar recue e o sol apareça...
(Cris Anvago)
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