Deixa-me contar-te uma história
Onde és o personagem principal
Onde só existe o bem
Porque o mal terminou
Naquela noite transformada em melodia...
Na primavera onde a tua pele sentia
O despertar da rosa que se enfeitou
Sou aquela que te ama e sempre te amou
Serei eterna para ti
Se existe princípio não tem que existir fim
Sabes amor
Se um dia murchar a flor
Serei riacho onde nascerão
Nenúfares de várias cores
São assim os amores
Belos e suaves
Que transbordam nas margens do querer
Do sentir e do tanto querer ser
Sabes amor
Serei, sou, és e serás
Nesta vida onde o tempo
Escorre nos ponteiros do relógio
Sou a louca que sonha
Que te abraça e acarinha
Que está sempre presente
Mesmo que o corpo esteja ausente
Sou a veia que corre acelerada
No teu corpo
Sou tudo
Porque o nada não existe para nós!
(Cris Anvago)
Onde és o personagem principal
Onde só existe o bem
Porque o mal terminou
Naquela noite transformada em melodia...
Na primavera onde a tua pele sentia
O despertar da rosa que se enfeitou
Sou aquela que te ama e sempre te amou
Serei eterna para ti
Se existe princípio não tem que existir fim
Sabes amor
Se um dia murchar a flor
Serei riacho onde nascerão
Nenúfares de várias cores
São assim os amores
Belos e suaves
Que transbordam nas margens do querer
Do sentir e do tanto querer ser
Sabes amor
Serei, sou, és e serás
Nesta vida onde o tempo
Escorre nos ponteiros do relógio
Sou a louca que sonha
Que te abraça e acarinha
Que está sempre presente
Mesmo que o corpo esteja ausente
Sou a veia que corre acelerada
No teu corpo
Sou tudo
Porque o nada não existe para nós!
(Cris Anvago)
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