Caminhar pela noite
Pés descalços
Corpo vestido de chuva
Miudinha e fresca
Os pensamentos voam
No infinito da noite
Que se desnuda num sopro
De vento que me desnuda...
Fico nua na noite
Que de repente se ilumina
No meu olhar o teu
A minha mão na tua
Já é dia
Na noite solitária e sombria
(Cris Anvago)
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