Sou tempestade na tua pele
Habituada a uma leve primavera
Agitam-se no teu corpo ondas...
Que antes eram riachos
Sou chuva nos teus poros
Após ser sol no teu ventre
Sou fogo nas coxas que dançam
Nas pernas que se espreguiçam
Na cama revolta de nós
Sou tempestade
Oiço o eco da tua voz na montanha que subimos
A respiração ofegante no mar que mergulhámos
Deixo-te sem rumo
Sem saberes onde te encontras
Mas eu encontro sempre o teu lado mais secreto
Que pouca gente conhece
Entras na tempestade e corres
Abraças-me com a intensidade de um furacão
Sou….ou não?
(Cris Anvago)
Habituada a uma leve primavera
Agitam-se no teu corpo ondas...
Que antes eram riachos
Sou chuva nos teus poros
Após ser sol no teu ventre
Sou fogo nas coxas que dançam
Nas pernas que se espreguiçam
Na cama revolta de nós
Sou tempestade
Oiço o eco da tua voz na montanha que subimos
A respiração ofegante no mar que mergulhámos
Deixo-te sem rumo
Sem saberes onde te encontras
Mas eu encontro sempre o teu lado mais secreto
Que pouca gente conhece
Entras na tempestade e corres
Abraças-me com a intensidade de um furacão
Sou….ou não?
(Cris Anvago)
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