Escorre na garganta o vinho
Já é madrugada
Sorrio com o meu corpo
Que freneticamente chama pelo teu
Olho-te para além da luminosidade do teu olhar
Profunda a minha voz
Sei que ficas para me degustar
E eu escorregarei em ti
Sem pudor…
Vem que o dia ainda não acordou…
(Cris Anvago)
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