
Cada pessoa é única, cada pessoa tem a sua história, sou boa ouvinte de histórias. O ser humano é interessante: tem talento! Não existem minorias Existem pessoas com pensamentos e maneiras de encarar a vida diferente. Pode ser saudável ser diferente.
domingo, 29 de junho de 2014
Rostos sem expressão
Movem-se como se tivessem rumo
No caminho coberto de flores
Flores que são pisadas
Por corpos em desalinho
Que avançam sem destino
Sem luz, sem brilho
Olhares que não se cruzam
Porque estão nas cabeças pendentes
De quem sente que leva todo o sofrimento nos ombros...
Não sentem o perfume das flores
Porque já não sentem a vida
Existem para sofrer e nada fazem para mudar
Rostos sem expressão
Que se arrastam…
Vazios…
E tão cheios de amor para dar…
Não sentem…
Apenas sofrem
Nem sabem bem porquê…
(Cris Anvago)
Movem-se como se tivessem rumo
No caminho coberto de flores
Flores que são pisadas
Por corpos em desalinho
Que avançam sem destino
Sem luz, sem brilho
Olhares que não se cruzam
Porque estão nas cabeças pendentes
De quem sente que leva todo o sofrimento nos ombros...
Não sentem o perfume das flores
Porque já não sentem a vida
Existem para sofrer e nada fazem para mudar
Rostos sem expressão
Que se arrastam…
Vazios…
E tão cheios de amor para dar…
Não sentem…
Apenas sofrem
Nem sabem bem porquê…
(Cris Anvago)
Dancei nas tuas carícias
Escorreguei nas tuas delícias
Mel em mim
Beijos intensos e prolongados
Corpos que suam
Que não querem ficar parados
No sabor da onda que vai e leva o gemido
De amor fresco que se solta de ti
Abraça esta praia que é tua
Habito a ilha que tu és...
Canto em voz baixa os teus encantos
Magia de ti que se entranha na minha pele
Deixa-me navegar-te, ler-te, balançar-te
Nas palavras invisíveis que se soltam dos meus dedos
Nas tuas mãos que acolhem os meus segredos
Abraça-me e serei o teu sol
Serás a minha lua…
(Cris Anvago)
Escorreguei nas tuas delícias
Mel em mim
Beijos intensos e prolongados
Corpos que suam
Que não querem ficar parados
No sabor da onda que vai e leva o gemido
De amor fresco que se solta de ti
Abraça esta praia que é tua
Habito a ilha que tu és...
Canto em voz baixa os teus encantos
Magia de ti que se entranha na minha pele
Deixa-me navegar-te, ler-te, balançar-te
Nas palavras invisíveis que se soltam dos meus dedos
Nas tuas mãos que acolhem os meus segredos
Abraça-me e serei o teu sol
Serás a minha lua…
(Cris Anvago)
QUERO-TE!
Nas manhãs polvilhadas de carinhos
Nas tardes de sol escaldante
Nas noites de lua cheia
Gritos de loucura, paixão, ternura
Nos ponteiros estonteantes do relógio
De tanto rodar, no mesmo movimento
Sem descanso, sem encanto
Eu quero-te apesar do desencanto da vida...
Nos minutos que seguem
Na noite perdida
Perdida de amor por ti
Suaves as minhas mãos que vivem
No teu corpo e se esquivam
Dos movimentos bruscos
Suavidade do teu coração acelerado
Compassado o meu cérebro no meu coração descompassado
Quero-te tão intensamente
Que não sei sonhar com esta intensidade
Só sei amar-te
Como a onda lambe a areia
Como o náufrago anseia e sonha pela sereia
Amo-te
Perdida…mas sempre inteira!
(Cris Anvago)
Nas tardes de sol escaldante
Nas noites de lua cheia
Gritos de loucura, paixão, ternura
Nos ponteiros estonteantes do relógio
De tanto rodar, no mesmo movimento
Sem descanso, sem encanto
Eu quero-te apesar do desencanto da vida...
Nos minutos que seguem
Na noite perdida
Perdida de amor por ti
Suaves as minhas mãos que vivem
No teu corpo e se esquivam
Dos movimentos bruscos
Suavidade do teu coração acelerado
Compassado o meu cérebro no meu coração descompassado
Quero-te tão intensamente
Que não sei sonhar com esta intensidade
Só sei amar-te
Como a onda lambe a areia
Como o náufrago anseia e sonha pela sereia
Amo-te
Perdida…mas sempre inteira!
(Cris Anvago)
SENTIR...DEMONSTRAR...
Entre o sentir amor e demonstrar amor
A diferença é enorme
Pode-se sentir amor
Só, calado, quieto
Mas ao extravasar esse sentimento
Deixar escorrer as lágrimas de alegria
Sorrir de emoção
Tocar com carinho e paixão...
Surpreender o ser amado
Pequenos gestos, grandiosos sentimentos
Dizer, abraçar, beijar
Deixar o toque fluir
As mãos de veludo amaciarem o corpo em brasa
Ser fogo, vulcão!
Amar intensamente
Entregar-se sempre
Demonstrar essa mágica emoção
Amar de dentro para fora
Simplificar este sentimento
Emaranhado e perdido entre a razão e o coração
Estranhamente belo e assustador ao mesmo tempo
Por ser Tudo!
Por querer ser infinito
E…o infinito
O…sem tempo
O…para sempre
Assusta
Mas mesmo assim…
É belo amar!
(Cris Anvago)
A diferença é enorme
Pode-se sentir amor
Só, calado, quieto
Mas ao extravasar esse sentimento
Deixar escorrer as lágrimas de alegria
Sorrir de emoção
Tocar com carinho e paixão...
Surpreender o ser amado
Pequenos gestos, grandiosos sentimentos
Dizer, abraçar, beijar
Deixar o toque fluir
As mãos de veludo amaciarem o corpo em brasa
Ser fogo, vulcão!
Amar intensamente
Entregar-se sempre
Demonstrar essa mágica emoção
Amar de dentro para fora
Simplificar este sentimento
Emaranhado e perdido entre a razão e o coração
Estranhamente belo e assustador ao mesmo tempo
Por ser Tudo!
Por querer ser infinito
E…o infinito
O…sem tempo
O…para sempre
Assusta
Mas mesmo assim…
É belo amar!
(Cris Anvago)
NO AMOR
Não existe calendário
Porque não existem meses, dias ou horas
Para amar não existe tempo físico
Existem sensações físicas maravilhosas
Corações que aceleram sem controlo
Loucuras incontáveis
Não existe o Eu e o Tu
Existe o Nós...
Peles que se arrepiam
Veias que fervem
Olhos que riem
No amor tudo é possível
Desde que as duas pessoas queiram, gostem e disfrutem
O Amor é pleno quando é intensamente vivido!
(Cris Anvago)
Porque não existem meses, dias ou horas
Para amar não existe tempo físico
Existem sensações físicas maravilhosas
Corações que aceleram sem controlo
Loucuras incontáveis
Não existe o Eu e o Tu
Existe o Nós...
Peles que se arrepiam
Veias que fervem
Olhos que riem
No amor tudo é possível
Desde que as duas pessoas queiram, gostem e disfrutem
O Amor é pleno quando é intensamente vivido!
(Cris Anvago)
domingo, 22 de junho de 2014
Tantas vezes me critico…
A impulsividade em mim é absurda
A tolerância, por vezes, é excessiva
Existem defeitos em mim que me irritam
Digo o que penso verdadeiramente
Por vezes sou fria e distante
Por fora sou indiferente
Por dentro sou o oposto
Tão diferente do que mostro…
Protejo-me assim ou prejudico-me?...
O tempo vai dando as respostas…
E eu vou sentindo…na pele…
Só quem gosta de mim...me conhece um pouco...
(Cris Anvago)
A impulsividade em mim é absurda
A tolerância, por vezes, é excessiva
Existem defeitos em mim que me irritam
Digo o que penso verdadeiramente
Por vezes sou fria e distante
Por fora sou indiferente
Por dentro sou o oposto
Tão diferente do que mostro…
Protejo-me assim ou prejudico-me?...
O tempo vai dando as respostas…
E eu vou sentindo…na pele…
Só quem gosta de mim...me conhece um pouco...
(Cris Anvago)
PAPEL EM BRANCO
Numa folha de papel branco
As minhas palavras derramadas
Estão cheias de sentimento
Choram e riem
Em cada ponto, um final, que pode ser feliz ou doloroso
As palavras, por vezes, também dançam
Ao som da melodia do meu próprio corpo
Sentir da minha alma...
Coloco o coração nas palavras
Elas sorriem, dançam ou choram
Tudo depende de mim
Sou eu que as desenho
Na folha de papel branco
Que acolhe todo o meu sentir
Todo o meu amor
O meu viver!
Nas palavras desnudo a minha alma
Rebolo e rolo no labirinto dos pensamentos
E escrevo tudo o que passa por mim
Na pele, no coração, na mente
Cansada dos barulhos citadinos
Quero a praia, a montanha, a minha paz
Sou livre nas palavras que exalam o odor da minha pele
Selvagem…e doce…
(Cris Anvago)
As minhas palavras derramadas
Estão cheias de sentimento
Choram e riem
Em cada ponto, um final, que pode ser feliz ou doloroso
As palavras, por vezes, também dançam
Ao som da melodia do meu próprio corpo
Sentir da minha alma...
Coloco o coração nas palavras
Elas sorriem, dançam ou choram
Tudo depende de mim
Sou eu que as desenho
Na folha de papel branco
Que acolhe todo o meu sentir
Todo o meu amor
O meu viver!
Nas palavras desnudo a minha alma
Rebolo e rolo no labirinto dos pensamentos
E escrevo tudo o que passa por mim
Na pele, no coração, na mente
Cansada dos barulhos citadinos
Quero a praia, a montanha, a minha paz
Sou livre nas palavras que exalam o odor da minha pele
Selvagem…e doce…
(Cris Anvago)
FORÇA EM MIM
Sacudi as minhas lágrimas
Aquelas que não viste
Dei a volta à muralha do desespero
Saltei, arranhei-me mas continuo
Lutar é o meu destino
A cada dia que nasce a batalha recomeça
A tempestade não me vence
Sou mais forte que o vento...
Resisto e insisto sempre
Não tenho tempo
Para coisas banais e insignificantes
Sou de grandes batalhas
Onde mostro e uso as minhas garras
Sou forte na fraqueza que sinto
Sigo em frente e não desisto
Sou mais forte que tudo o que existe!
(Cris Anvago)
Aquelas que não viste
Dei a volta à muralha do desespero
Saltei, arranhei-me mas continuo
Lutar é o meu destino
A cada dia que nasce a batalha recomeça
A tempestade não me vence
Sou mais forte que o vento...
Resisto e insisto sempre
Não tenho tempo
Para coisas banais e insignificantes
Sou de grandes batalhas
Onde mostro e uso as minhas garras
Sou forte na fraqueza que sinto
Sigo em frente e não desisto
Sou mais forte que tudo o que existe!
(Cris Anvago)
A água salgada tonifica a minha imaginação
Refresca o meu corpo
Cada onda é diferente da anterior
Assim como cada minuto não se repete em mim
Muitos pensam que me conhecem
Poucos me sentem
Sou onda que se renova
Sou a espuma branca
Trago sentimentos
Levo segredos...
Sorrisos, medos, inseguranças
Rebento na praia da minha imaginação
Sou maré alta e maré baixa
Mas sempre mar…
(Cris Anvago)
Refresca o meu corpo
Cada onda é diferente da anterior
Assim como cada minuto não se repete em mim
Muitos pensam que me conhecem
Poucos me sentem
Sou onda que se renova
Sou a espuma branca
Trago sentimentos
Levo segredos...
Sorrisos, medos, inseguranças
Rebento na praia da minha imaginação
Sou maré alta e maré baixa
Mas sempre mar…
(Cris Anvago)
domingo, 15 de junho de 2014
SILÊNCIO
No silêncio toda a verdade do sentir
Todo o coração que encanta na pureza da harmonia dos corpos
No silêncio ama-se e tudo se diz
Tudo se sente e transmite-se
Osmose de sentimentos e prazeres que se vivem quando o amor é maior que as palavras
No silêncio o grito de todas as palavras é soberano
No silêncio
A verdade…...
A cascata de água cristalina
Nas gotas que escorrem pelo teu corpo
É no silêncio que te sinto
Me reinvento e me desnudo
Amo-te tanto no silêncio…e tu sentes…
(Cris Anvago)
Todo o coração que encanta na pureza da harmonia dos corpos
No silêncio ama-se e tudo se diz
Tudo se sente e transmite-se
Osmose de sentimentos e prazeres que se vivem quando o amor é maior que as palavras
No silêncio o grito de todas as palavras é soberano
No silêncio
A verdade…...
A cascata de água cristalina
Nas gotas que escorrem pelo teu corpo
É no silêncio que te sinto
Me reinvento e me desnudo
Amo-te tanto no silêncio…e tu sentes…
(Cris Anvago)
És a minha ilha deserta
Onde me perco e me encontro
Onde os sonhos mergulham
Nas águas cristalina do teu corpo
És o perfume silvestre
As cores coloridas com que me visto
Sou festa em ti
Onda que se espreguiça na areia
És a minha ilha deserta
Povoada por mim...
Os odores misturam-se
Respiro o teu sal
Bebo o teu sabor
Sou sol que ferve nas tuas veias
Paixão, luz, loucura, amor…
(Cris Anvago)
Onde me perco e me encontro
Onde os sonhos mergulham
Nas águas cristalina do teu corpo
És o perfume silvestre
As cores coloridas com que me visto
Sou festa em ti
Onda que se espreguiça na areia
És a minha ilha deserta
Povoada por mim...
Os odores misturam-se
Respiro o teu sal
Bebo o teu sabor
Sou sol que ferve nas tuas veias
Paixão, luz, loucura, amor…
(Cris Anvago)
Não preciso de palavras para amar
Os silêncios dizem-te tudo
Sente-me profundamente
Fecha os olhos e vê a paixão
O toque que te eleva
És pássaro livre entre as nuvens
Saltas do sol para a lua
Sorris…
E chamas-me tua
Não preciso palavras...
Só o teu corpo que treme
A noite geme em ti
Porque é dia amor
Silêncio…
Flor
Velas que iluminam o amor
Pétalas de rosa no chão
Pétalas no corpo
Odor teu na pele que é minha
Silêncio…gemido…explosão!
(Cris Anvago)
Os silêncios dizem-te tudo
Sente-me profundamente
Fecha os olhos e vê a paixão
O toque que te eleva
És pássaro livre entre as nuvens
Saltas do sol para a lua
Sorris…
E chamas-me tua
Não preciso palavras...
Só o teu corpo que treme
A noite geme em ti
Porque é dia amor
Silêncio…
Flor
Velas que iluminam o amor
Pétalas de rosa no chão
Pétalas no corpo
Odor teu na pele que é minha
Silêncio…gemido…explosão!
(Cris Anvago)
Na geometria dos meus pensamentos
Onde a ternura se enlaça
Os movimentos abraçam-se
Nos corpos que se querem unidos
Corações que são anéis entrelaçados
Mãos que são conchas
Onde se revelam mistérios sonhados
Fantasias coloridas
Da vida que se faz de amor
Geometria de mim
Colorida
Sou tela onde as cores me enfeitam…
(Cris Anvago)
Pintura: Míriam Merci

segunda-feira, 9 de junho de 2014
Se vês as minhas asas podes voar nelas
Mas agarra-te bem ao meu corpo para não caíres
No espaço vazio da vida que corre sem razão
Mas agarra-te bem ao meu corpo para não caíres
No espaço vazio da vida que corre sem razão
A lua pensa que está só porque ignora as estrelas
O sol aquece
Mas só lhe dão valor quando não aparece!
Mas só lhe dão valor quando não aparece!
As nuvens são loucas quando correm
Empurradas pelo vento que se acha soberano
Empurradas pelo vento que se acha soberano
O grão de areia na praia parece insignificante
Mas, às vezes, irrita muita gente...
Mas, às vezes, irrita muita gente...
Se vês as minhas asas, pensa se é seguro voar nelas
Sente-me primeiro para embarcares numa viagem louca e sem razão
Onde não existe o infinito, nem o vento, nem o chão
Agarra-te bem ao meu corpo se sentes que sou segura
Sente-me primeiro para embarcares numa viagem louca e sem razão
Onde não existe o infinito, nem o vento, nem o chão
Agarra-te bem ao meu corpo se sentes que sou segura
Nunca te esqueças de observar os meus pormenores
Aqueles que escondo nas entrelinhas dos olhares
Aqueles que escondo nas entrelinhas dos olhares
Voa sem medo, as asas, são só um pequeno segredo
Se existem ou não…depressa descobrirás…
(Cris Anvago)
Se existem ou não…depressa descobrirás…
(Cris Anvago)
A Paisagem perde o encanto
Se não fizeres parte dela
A espera torna-se pranto
Se tu demoras
Espero-te em cada minuto
Na janela que não percebe
O porquê do meu olhar parado no tempo da ausência de ti...
(Cris Anvago)
Se não fizeres parte dela
A espera torna-se pranto
Se tu demoras
Espero-te em cada minuto
Na janela que não percebe
O porquê do meu olhar parado no tempo da ausência de ti...
(Cris Anvago)
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domingo, 8 de junho de 2014
PENSAMENTOS DERRAMADOS
Canta-me no teu imaginário
Onde as estrelas são cadentes
E os compassos não esperam
Dança-me nos sonhos
Que se derramam no corpo
Salgam e pele
Vibram nos poros selvagens
Gato que se enrosca...
Esconde as garras
Macios os pensamentos
Doces os momentos que se encontram na noite…
(Cris Anvago)
Onde as estrelas são cadentes
E os compassos não esperam
Dança-me nos sonhos
Que se derramam no corpo
Salgam e pele
Vibram nos poros selvagens
Gato que se enrosca...
Esconde as garras
Macios os pensamentos
Doces os momentos que se encontram na noite…
(Cris Anvago)
Eu seria inteligente
Se escolhesse só os caminhos fáceis de andar
Onde o sol não se esconde
A lua sempre é cheia
As estrelas penduram-se nas nuvens
Os sorrisos são girassóis enormes
Eu seria inteligente
Se não escolhesse os caminhos sem luz
Onde tropeço e desapareço no escuro
Mas não sou inteligente…
Distraída…por vezes…sou muito!... Quando quero!
(Cris Anvago)
Se escolhesse só os caminhos fáceis de andar
Onde o sol não se esconde
A lua sempre é cheia
As estrelas penduram-se nas nuvens
Os sorrisos são girassóis enormes
Eu seria inteligente
Se não escolhesse os caminhos sem luz
Onde tropeço e desapareço no escuro
Mas não sou inteligente…
Distraída…por vezes…sou muito!... Quando quero!
(Cris Anvago)
AMAR-TE!
Vou envolver-te no meu corpo
Numa melodia só nossa
Vou acariciar-te num toque só teu
Enrosco os meus sonhos em ti
Satisfaço as tuas fantasias
Amo-te até te faltar o fôlego
Vais sentir-me só tua
Mar revolto...
Vulcão
Energia
Luz
Lua!
(Cris Anvago)
Numa melodia só nossa
Vou acariciar-te num toque só teu
Enrosco os meus sonhos em ti
Satisfaço as tuas fantasias
Amo-te até te faltar o fôlego
Vais sentir-me só tua
Mar revolto...
Vulcão
Energia
Luz
Lua!
(Cris Anvago)
O NOSSO AMOR
O nosso amor é como uma fogueira
que não se apaga
A brisa que passa são as minhas carícias em ti
os nossos beijos que nos aquecem
Vendaval de emoções que nos invade
e nos solta
A chuva miudinha, corpos que transpiram
Enormes ondas…...
…são os nossos corpos ondulantes de prazer
A tempestade…os nossos orgasmos...
Explosões de alegria dos nossos corpos
Intensa fogueira do nosso amor
(Cris Anvago)
que não se apaga
A brisa que passa são as minhas carícias em ti
os nossos beijos que nos aquecem
Vendaval de emoções que nos invade
e nos solta
A chuva miudinha, corpos que transpiram
Enormes ondas…...
…são os nossos corpos ondulantes de prazer
A tempestade…os nossos orgasmos...
Explosões de alegria dos nossos corpos
Intensa fogueira do nosso amor
(Cris Anvago)
VIVER NO TEU AMOR
Quero viver no teu amor
Como as ondas vivem no mar
Campos de flores coloridas
Para contigo passear
Quero perder-me na tua boca
Meu sorriso de luz
Meu amor
Não sei respirar sem ti...
Quero o silêncio no meu corpo
Para me perder no teu
Nas tuas margens navego em liberdade
(Cris Anvago)
Como as ondas vivem no mar
Campos de flores coloridas
Para contigo passear
Quero perder-me na tua boca
Meu sorriso de luz
Meu amor
Não sei respirar sem ti...
Quero o silêncio no meu corpo
Para me perder no teu
Nas tuas margens navego em liberdade
(Cris Anvago)
GOSTO
Gosto que me sintas nas palavras que lês
Que me leias nos silêncios que sentes
Que me abraces no espaço
Gosto do som da tua gargalhada
Dos olhos que brilham apenas por tudo
Detalhes que não são de amor
Por vezes não são nada
Adoro quando te atrapalhas...
No silêncio que não se faz na noite
Todos os barulhos são gritos
Todos os gestos intensos
As palavras têm outro eco
Gosto que me sintas
Que me tenhas a teu lado
Como um livro que gostas de reler
Com as palavras abraço-te
Mas é nos silêncios que te amo!
(Cris Anvago)
Que me leias nos silêncios que sentes
Que me abraces no espaço
Gosto do som da tua gargalhada
Dos olhos que brilham apenas por tudo
Detalhes que não são de amor
Por vezes não são nada
Adoro quando te atrapalhas...
No silêncio que não se faz na noite
Todos os barulhos são gritos
Todos os gestos intensos
As palavras têm outro eco
Gosto que me sintas
Que me tenhas a teu lado
Como um livro que gostas de reler
Com as palavras abraço-te
Mas é nos silêncios que te amo!
(Cris Anvago)
VIVE NO MEU AMOR
Bebe-me como se estivesses no deserto
Fica no meu corpo e esquece o amanhã
Prova os meus beijos que sabes de cor
Dança nos meus dedos que te afagam
Arrepia-te na língua que balança
No céu de ti quero ficar
Despida de pudores
Na minha pele só a fragância da tua...
Demora no abraço
Vive no meu corpo
(Cris Anvago)
Fica no meu corpo e esquece o amanhã
Prova os meus beijos que sabes de cor
Dança nos meus dedos que te afagam
Arrepia-te na língua que balança
No céu de ti quero ficar
Despida de pudores
Na minha pele só a fragância da tua...
Demora no abraço
Vive no meu corpo
(Cris Anvago)
TEMPO
Perde-se tempo
Quando nos deixamos dormir na vida
Perdemo-nos nos nossos passos errantes
Navegamos sem rumo
E, o tempo fica tão distante
Cansamo-nos do tempo
Porque não o aproveitamos
Em vez de sorrir choramos...
Penas que o tempo nos quer dar
Arrastamo-nos nas esquinas das horas
Sem aproveitarmos os momentos
A suavidade dos minutos
Corremos com loucura para o infinito
Sem saber como lá chegar
Tempo não é perdido se for preenchido
Com carícias, olhares, malícia
Amor sem tempo
Onde todos os minutos são prazeres
Tempo?
Sempre tenho para amar!
(Cris Anvago)
Quando nos deixamos dormir na vida
Perdemo-nos nos nossos passos errantes
Navegamos sem rumo
E, o tempo fica tão distante
Cansamo-nos do tempo
Porque não o aproveitamos
Em vez de sorrir choramos...
Penas que o tempo nos quer dar
Arrastamo-nos nas esquinas das horas
Sem aproveitarmos os momentos
A suavidade dos minutos
Corremos com loucura para o infinito
Sem saber como lá chegar
Tempo não é perdido se for preenchido
Com carícias, olhares, malícia
Amor sem tempo
Onde todos os minutos são prazeres
Tempo?
Sempre tenho para amar!
(Cris Anvago)
MOMENTO
Nos olhos o delírio da paixão
No corpo a frescura do desejo
Seios que pulsam
Na febre da língua que saboreia
Veias onde o sangue ferve
O momento de prazer
Que intensamente se derrama
Lábios, olhares, movimentos
Mar, vulcão, chama!
(Cris Anvago)
No corpo a frescura do desejo
Seios que pulsam
Na febre da língua que saboreia
Veias onde o sangue ferve
O momento de prazer
Que intensamente se derrama
Lábios, olhares, movimentos
Mar, vulcão, chama!
(Cris Anvago)
O coração preso ao coração
Os lábios colados nos lábios
As mãos presas nas mãos
Os corpos deslizam
As línguas afagam-se
Olhos nos olhos
Ondas que vivem na praia
Dos corpos sem rumo
Livres balançam…
Melodia que se encanta...
No quadro que se anima
Nas cores que se adivinham
Arco-íris de desejo que sobe
Lua que brilha como sol…
EU em tí Amor….
Loucura, paz, ternura…
Loucura!!
(Cris Anvago)
Os lábios colados nos lábios
As mãos presas nas mãos
Os corpos deslizam
As línguas afagam-se
Olhos nos olhos
Ondas que vivem na praia
Dos corpos sem rumo
Livres balançam…
Melodia que se encanta...
No quadro que se anima
Nas cores que se adivinham
Arco-íris de desejo que sobe
Lua que brilha como sol…
EU em tí Amor….
Loucura, paz, ternura…
Loucura!!
(Cris Anvago)
domingo, 1 de junho de 2014
AUSÊNCIAS
Nas exclamações das palavras que não são ditas
Os parágrafos acumulam-se de silêncios tristes
As interrogações aumentam….
Palavras que ficaram por dizer
Gestos ausentes de emoções…
Exclamações!!!
Interrogações????
(Cris Anvago)
Os parágrafos acumulam-se de silêncios tristes
As interrogações aumentam….
Palavras que ficaram por dizer
Gestos ausentes de emoções…
Exclamações!!!
Interrogações????
(Cris Anvago)
ETERNAMENTE TUA
Desce no meu corpo
Como se fosses gotas de chuva
Os meus mamilos esperam pelos teus beijos
Os meus seios estão famintos de ti
Veste as minhas coxas de carícias
Deixa que eu sinta o céu nos teus braços
Afaga-me e ama-me
Como nunca amaste ninguém
Como se hoje fosse o último dia de nós!
Intensamente sinto-me tua
Eternamente…pertenço-te…
(Cris Anvago)
Como se fosses gotas de chuva
Os meus mamilos esperam pelos teus beijos
Os meus seios estão famintos de ti
Veste as minhas coxas de carícias
Deixa que eu sinta o céu nos teus braços
Afaga-me e ama-me
Como nunca amaste ninguém
Como se hoje fosse o último dia de nós!
Intensamente sinto-me tua
Eternamente…pertenço-te…
(Cris Anvago)
NOITE
Para quem sente solidão
A noite é fria
Desconfortável, tormento…
Para quem sofre
A noite é lamento
Para quem ama
A noite é vivida a cada momento
É felicidade e luz!
Para cada pessoa
A noite de todos nós…
Pode ser tão diferente….
(Cris Anvago)
A noite é fria
Desconfortável, tormento…
Para quem sofre
A noite é lamento
Para quem ama
A noite é vivida a cada momento
É felicidade e luz!
Para cada pessoa
A noite de todos nós…
Pode ser tão diferente….
(Cris Anvago)
UM BEIJO PARA QUEM ME SENTE
Não brinco com os sentimentos de ninguém
Vivo-os e tento perceber cada pessoa
Cada vivência
Tento entender os problemas
As lágrimas e os risos
Abraçar nos momentos menos bons
Nesses sim, é preciso, um carinho
Uma palavra, um gesto...
Eu estou aqui
Dizem as minhas acções
E estou para abraçar e compreender…
Nos momentos bons sorrio e rio
Alegro-me com cada conquista
Sou assim…
Apesar de não parecer
Aos olhos de certas pessoas
(Cris Anvago)
Vivo-os e tento perceber cada pessoa
Cada vivência
Tento entender os problemas
As lágrimas e os risos
Abraçar nos momentos menos bons
Nesses sim, é preciso, um carinho
Uma palavra, um gesto...
Eu estou aqui
Dizem as minhas acções
E estou para abraçar e compreender…
Nos momentos bons sorrio e rio
Alegro-me com cada conquista
Sou assim…
Apesar de não parecer
Aos olhos de certas pessoas
(Cris Anvago)
SEM PALAVRAS
Para que me pedes palavras
Se podes ter o teu corpo
Desenhado de carícias coloridas
Pincéis os meus dedos
Suavemente percorrem os teus poros
Intensamente demoram-se em ti
Não me peças palavras
Ofereço-te paixão...
Derramo em ti o oceano
Para mergulhares no teu prazer
Arrepia-te…sem palavras…
(Cris Anvago)
Se podes ter o teu corpo
Desenhado de carícias coloridas
Pincéis os meus dedos
Suavemente percorrem os teus poros
Intensamente demoram-se em ti
Não me peças palavras
Ofereço-te paixão...
Derramo em ti o oceano
Para mergulhares no teu prazer
Arrepia-te…sem palavras…
(Cris Anvago)
NOS MINUTOS DE TI
Nos minutos do teu pensamento
Os segundos passeiam no teu corpo
Dedos meus que te desvendam
Arrepiam e despem os teus pudores
Quero-te em horas de prazer
Corpos quentes
Água que escorre
Desagua em mim...
Mergulho nos teus pensamentos
Fico nua nos teus olhos brilhantes
Vestes-me com os teus beijos
Quentes de seda e orvalho
Quero-te...
Os segundos passeiam no teu corpo
Dedos meus que te desvendam
Arrepiam e despem os teus pudores
Quero-te em horas de prazer
Corpos quentes
Água que escorre
Desagua em mim...
Mergulho nos teus pensamentos
Fico nua nos teus olhos brilhantes
Vestes-me com os teus beijos
Quentes de seda e orvalho
Quero-te...
(Cris Anvago)
PRAIA
Nos labirintos do meu sonho
Caminho descalça pela areia fresca
As ondas beijam os meus pés
O vento acaricia a minha pele
Penso-te…
Vivo-te na praia onde caminho
O sonho não é mais que a realidade vivida
Amo-te
Na praia onde caminho…
(Cris Anvago)
Caminho descalça pela areia fresca
As ondas beijam os meus pés
O vento acaricia a minha pele
Penso-te…
Vivo-te na praia onde caminho
O sonho não é mais que a realidade vivida
Amo-te
Na praia onde caminho…
(Cris Anvago)
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