Cada pessoa é única, cada pessoa tem a sua história, sou boa ouvinte de histórias. O ser humano é interessante: tem talento! Não existem minorias Existem pessoas com pensamentos e maneiras de encarar a vida diferente. Pode ser saudável ser diferente.
quarta-feira, 4 de dezembro de 2013
Os mamilos passeiam
Pela língua quente e húmida
Corpo que escalda
Pele nua
Febre de verão
Seda na palma da mão
Dedos que tocam
Na mais bela melodia
Olhares que se revoltam
Em ondas de prazer...
Ondas de espuma alva e macia
Que se espreguiçam na areia
Suave e fina
Amor que começa na noite
E se prolonga de dia
Seres que se completam
Amor que se festeja
Sorrisos, carinhos...
Alegria!
(Cris Anvago)
Pela língua quente e húmida
Corpo que escalda
Pele nua
Febre de verão
Seda na palma da mão
Dedos que tocam
Na mais bela melodia
Olhares que se revoltam
Em ondas de prazer...
Ondas de espuma alva e macia
Que se espreguiçam na areia
Suave e fina
Amor que começa na noite
E se prolonga de dia
Seres que se completam
Amor que se festeja
Sorrisos, carinhos...
Alegria!
(Cris Anvago)
Que o toque
Seja suave e intenso
Abraço feito nuvem
Num imenso céu
Iluminado do corpo
Que de amor quer ser saciado
Que o toque se renove
Floresça e cresça
Nas tuas veias enlouqueça
Que o toque seja dentro...
Que o toque seja fora
Que te aqueça e em ti se demora
Que seja o toque que adora
Que ama, apaixona
Que fique em ti e não esqueças
Que seja sempre
Aquele toque especial
Que fica...
E que o teu corpo e coração
Jamais esqueça!
O meu toque em ti...
(Cris Anvago)
Seja suave e intenso
Abraço feito nuvem
Num imenso céu
Iluminado do corpo
Que de amor quer ser saciado
Que o toque se renove
Floresça e cresça
Nas tuas veias enlouqueça
Que o toque seja dentro...
Que o toque seja fora
Que te aqueça e em ti se demora
Que seja o toque que adora
Que ama, apaixona
Que fique em ti e não esqueças
Que seja sempre
Aquele toque especial
Que fica...
E que o teu corpo e coração
Jamais esqueça!
O meu toque em ti...
(Cris Anvago)
Na espuma do mar do teu corpo
No sal que veste a tua pele
Nas conchas e estrelas que bailam em ti
Brilho que me ilumina
Provo-te e mergulho
Sinto-te e profundamente beijo-te
Sal e mel
Doce e salgado
Corpos em prazer mergulhados
E as pérolas que se desprendem das conchas...
E as mãos que experimentam os corpos
E as línguas que se incendeiam
Em beijos que são água no deserto
Oásis que se espalha da cabeça aos pés
Abraços que sufocam e aquecem
Os corpos já em chamas!
E eu sou espuma...
No mar imenso do teu corpo nu...
(Cris Anvago)
No sal que veste a tua pele
Nas conchas e estrelas que bailam em ti
Brilho que me ilumina
Provo-te e mergulho
Sinto-te e profundamente beijo-te
Sal e mel
Doce e salgado
Corpos em prazer mergulhados
E as pérolas que se desprendem das conchas...
E as mãos que experimentam os corpos
E as línguas que se incendeiam
Em beijos que são água no deserto
Oásis que se espalha da cabeça aos pés
Abraços que sufocam e aquecem
Os corpos já em chamas!
E eu sou espuma...
No mar imenso do teu corpo nu...
(Cris Anvago)
AQUÁRIO
O meu mundo
Aquário de água doce
Sal dos meus olhos
Que procuram os teus...
Rodopio em mim
Procuro a imensidão
De arpão estou armada
Protejo-me de tudo
Finjo não ter medo de nada
Flutuo e procuro
Um coração puro
Como a água tratada
Do aquário onde mergulho
Vês-me de fora
Vejo-te dentro de mim
Mesmo com companhia
Sou mesmo EU
Só e triste assim
Vivo num aquário
Presa a tudo e a nada…
(Cris Anvago)
Aquário de água doce
Sal dos meus olhos
Que procuram os teus...
Rodopio em mim
Procuro a imensidão
De arpão estou armada
Protejo-me de tudo
Finjo não ter medo de nada
Flutuo e procuro
Um coração puro
Como a água tratada
Do aquário onde mergulho
Vês-me de fora
Vejo-te dentro de mim
Mesmo com companhia
Sou mesmo EU
Só e triste assim
Vivo num aquário
Presa a tudo e a nada…
(Cris Anvago)
Encosta o teu ouvido ao meu peito
Ouves o meu coração?
Bate por ti!
Abraça-me...
Suave e intensamente
O meu corpo é flor
Beija-me...Sente-me...
Sou sol no teu olhar
Fogueira no teu corpo...
Oceano onde podes navegar
O odor do nosso amor
No leito que acolhe a nossa nudez
Que abafa os nossos suspiros
Espasmos intensos
De orgasmos coloridos
Quarto que é o nosso mundo
Arco-íris que se ergue
E paira sobre nós
Emoções que se entrelaçam
Num amor infinito
Encosta-te a mim amor
Vive cada minuto do nosso amor!
Sinto-te...
(Cris Anvago)
Ouves o meu coração?
Bate por ti!
Abraça-me...
Suave e intensamente
O meu corpo é flor
Beija-me...Sente-me...
Sou sol no teu olhar
Fogueira no teu corpo...
Oceano onde podes navegar
O odor do nosso amor
No leito que acolhe a nossa nudez
Que abafa os nossos suspiros
Espasmos intensos
De orgasmos coloridos
Quarto que é o nosso mundo
Arco-íris que se ergue
E paira sobre nós
Emoções que se entrelaçam
Num amor infinito
Encosta-te a mim amor
Vive cada minuto do nosso amor!
Sinto-te...
(Cris Anvago)
Mesmo ausente...
Sinto-te no silêncio da noite
Nas palavras que não dizes
Nas expressões que não vejo
Telepatia de sentir intenso
Este...de te sentir sem te ver...
Mesmo ausente...Estás!
Imaginação que rodopia
No teu corpo
Na minha mão vazia...
Mas tão cheia de ti
Sinto-te e beijo-te
No beijo que é harmonia
Entre o ver e o sentir
Entre o querer e desejar
O estar e não estar
Indiferente para mim
Simplesmente porque sempre estás
Sempre és!
Ausente e sempre presente
O teu cheiro
O teu calor
O teu olhar de Amor...
(Cris Anvago)
Sinto-te no silêncio da noite
Nas palavras que não dizes
Nas expressões que não vejo
Telepatia de sentir intenso
Este...de te sentir sem te ver...
Mesmo ausente...Estás!
Imaginação que rodopia
No teu corpo
Na minha mão vazia...
Mas tão cheia de ti
Sinto-te e beijo-te
No beijo que é harmonia
Entre o ver e o sentir
Entre o querer e desejar
O estar e não estar
Indiferente para mim
Simplesmente porque sempre estás
Sempre és!
Ausente e sempre presente
O teu cheiro
O teu calor
O teu olhar de Amor...
(Cris Anvago)
Pensamentos errantes
Delícias e rumores
Carícias que trocámos antes
Preguiças nos corpos em flor
A tua fragância em mim
O brilho na minha pele
Esplendor de um amar feito cetim
Onde ficaste na minha nudez
Vestiste-me de prazer...
Delícias e rumores
Carícias que trocámos antes
Preguiças nos corpos em flor
A tua fragância em mim
O brilho na minha pele
Esplendor de um amar feito cetim
Onde ficaste na minha nudez
Vestiste-me de prazer...
Saíste sem eu querer
Mas deixaste-me o teu coração
Sei que vais voltar
Para seres novamente vulcão
Até já…meu amor…
(Cris Anvago)
O meu olhar percorreu o teu corpo
Como se estivesse a ler um livro
De paixão e mistério
Com os meus dedos
Desvendei silêncios
Escondidos em ti
Tatuagens invisíveis na tua pele...
...dos meus lábios...
...que dançaram nos teus segredos
Exclamações transformadas em gemidos...
Que nasceram nos poros
Flores de desejos quentes...
...de pura magia...
Li-te vagarosamente...
Para não perder cada emoção
Sopro de vento humedecido
Na minha língua o sabor doce
Mel quente...
Colmeia de luz
Pele de seda
O teu corpo universo
Colinas de paixão
Movimentos fortes
Tempestade! Vulcão!
O meu olhar percorreu o teu corpo
O teu mistério em cascata
Odores de maresia
O teu mundo de magia
Repousa na minha mão...
(Cris Anvago)
Como se estivesse a ler um livro
De paixão e mistério
Com os meus dedos
Desvendei silêncios
Escondidos em ti
Tatuagens invisíveis na tua pele...
...dos meus lábios...
...que dançaram nos teus segredos
Exclamações transformadas em gemidos...
Que nasceram nos poros
Flores de desejos quentes...
...de pura magia...
Li-te vagarosamente...
Para não perder cada emoção
Sopro de vento humedecido
Na minha língua o sabor doce
Mel quente...
Colmeia de luz
Pele de seda
O teu corpo universo
Colinas de paixão
Movimentos fortes
Tempestade! Vulcão!
O meu olhar percorreu o teu corpo
O teu mistério em cascata
Odores de maresia
O teu mundo de magia
Repousa na minha mão...
(Cris Anvago)
sábado, 23 de novembro de 2013
Por vezes sinto-me incompreendida...
...ou sou eu que não me faço compreender?
Perco-me nas palavras
Distorço o raciocínio
Deturpo o significado
As palavras baralham-se...
...ou sou eu que as baralho?
Como um castelo de cartas
A palavra que digo
A interpretação que é dada...
O oposto...do que penso...
As palavras são chuva
Atingem e magoam
São lágrimas...
E surge o silêncio...
E no entrelaçado raciocínio
As palavras são o nó
Que aperta e sufoca
As palavras são o frio
O vento que corta
Se me sinto incompreendida...
...são as minhas palavras...
Que provocam essa incompreensão...
Quando o meu pensamento está obscuro
Nem sempre sou sol...
Mas sempre amo!
Mesmo na confusão do raciocínio
Das palavras que se tornam errantes
O sentimento sei que tenho
Prefiro os meus gestos compreensíveis
E que dizem muito mais de mim
Neles o coração sempre fala...
(Cris Anvago)
...ou sou eu que não me faço compreender?
Perco-me nas palavras
Distorço o raciocínio
Deturpo o significado
As palavras baralham-se...
...ou sou eu que as baralho?
Como um castelo de cartas
A palavra que digo
A interpretação que é dada...
O oposto...do que penso...
As palavras são chuva
Atingem e magoam
São lágrimas...
E surge o silêncio...
E no entrelaçado raciocínio
As palavras são o nó
Que aperta e sufoca
As palavras são o frio
O vento que corta
Se me sinto incompreendida...
...são as minhas palavras...
Que provocam essa incompreensão...
Quando o meu pensamento está obscuro
Nem sempre sou sol...
Mas sempre amo!
Mesmo na confusão do raciocínio
Das palavras que se tornam errantes
O sentimento sei que tenho
Prefiro os meus gestos compreensíveis
E que dizem muito mais de mim
Neles o coração sempre fala...
(Cris Anvago)
terça-feira, 19 de novembro de 2013
Sente o som do violino
Ele chora, ri, ama
Deixa-me envolver-te
No calor dos meus braços
Sonha no meu peito
Acompanha comigo a melodia
Deixa-te levar
Deixa-me levar-te
Nos tons mais suaves
O calor dos lábios...
Os corpos suados
O tremer da pele
Ao som do violino
Sente o som amor
Dança comigo...
Ama...Vive!
O amanhã é o som que hoje ouves...comigo...
(Cris Anvago)
Ele chora, ri, ama
Deixa-me envolver-te
No calor dos meus braços
Sonha no meu peito
Acompanha comigo a melodia
Deixa-te levar
Deixa-me levar-te
Nos tons mais suaves
O calor dos lábios...
Os corpos suados
O tremer da pele
Ao som do violino
Sente o som amor
Dança comigo...
Ama...Vive!
O amanhã é o som que hoje ouves...comigo...
(Cris Anvago)
A Voz
Pode ser quente
Suave, envolvente
A minha voz
Afaga a tua pele
Nua e doce
Quente e frágil
Resvala em ti
Num tom profundo
Flor que desperta...
Voz que liberta
Delírios no teu corpo
Danças na loucura
Do prazer renascido
Da voz que fala baixinho
Pétala rubra no teu ouvido
Voz
Paixão
Gemido...
(Cris Anvago)
Pode ser quente
Suave, envolvente
A minha voz
Afaga a tua pele
Nua e doce
Quente e frágil
Resvala em ti
Num tom profundo
Flor que desperta...
Voz que liberta
Delírios no teu corpo
Danças na loucura
Do prazer renascido
Da voz que fala baixinho
Pétala rubra no teu ouvido
Voz
Paixão
Gemido...
(Cris Anvago)
O meu corpo é sol
Nas minhas veias corre o mar
As minhas emoções são cascatas
Que derramo no teu corpo seda
Danço-te nos meus dedos
Percorro-te nos meus lábios
És sede de delírios na minha loucura
Saudável é a palavra que dança
Que em ti é quente chuva
Tempestade de paixões...
Que inundam a pele nua
O meu corpo é sol
O gesto é lua...
(Cris Anvago)
Nas minhas veias corre o mar
As minhas emoções são cascatas
Que derramo no teu corpo seda
Danço-te nos meus dedos
Percorro-te nos meus lábios
És sede de delírios na minha loucura
Saudável é a palavra que dança
Que em ti é quente chuva
Tempestade de paixões...
Que inundam a pele nua
O meu corpo é sol
O gesto é lua...
(Cris Anvago)
Sem saberes...
Eu sou a palavra que não dizes
O silêncio que transborda desejo
Os pássaros que cantam para ti felizes
Mesmo sem saberes
Eu sou o minuto que passa
O cheiro que na tua pele exala
Sou o olhar profundo
Que sem saberes cala
As mais belas palavras ...
A suave brisa que te arrepia
Os segredos que existem no teu mundo
Sem saberes...
Eu faço parte de ti
(Cris Anvago)
Eu sou a palavra que não dizes
O silêncio que transborda desejo
Os pássaros que cantam para ti felizes
Mesmo sem saberes
Eu sou o minuto que passa
O cheiro que na tua pele exala
Sou o olhar profundo
Que sem saberes cala
As mais belas palavras ...
A suave brisa que te arrepia
Os segredos que existem no teu mundo
Sem saberes...
Eu faço parte de ti
(Cris Anvago)
domingo, 10 de novembro de 2013
O ciúme é um vulcão!
Ferve com fantasias
Incha e explode
A sua lava vermelha
Incandescente desce
Da sua grande montanha
Por onde passa
Tudo queima
O vermelho fogo
Torna-se cinza preta...
Pedra escura
Queima tudo por onde passa
As flores do Amor morrem
E o vulcão adormece
Com pena de si mesmo
Culpando tudo e todos
Menos ele!
É imponente! Dono de tudo!
O seu poder é enorme
E...afasta tudo ao seu redor...
O ciúme é um vulcão poderoso
Que é capaz de matar o amor
De quem o adorava pela sua
Altivez, Força e beleza
O vulcão acorda
O ciúme Explode
O amor morre...
(Cris Anvago)
Ferve com fantasias
Incha e explode
A sua lava vermelha
Incandescente desce
Da sua grande montanha
Por onde passa
Tudo queima
O vermelho fogo
Torna-se cinza preta...
Pedra escura
Queima tudo por onde passa
As flores do Amor morrem
E o vulcão adormece
Com pena de si mesmo
Culpando tudo e todos
Menos ele!
É imponente! Dono de tudo!
O seu poder é enorme
E...afasta tudo ao seu redor...
O ciúme é um vulcão poderoso
Que é capaz de matar o amor
De quem o adorava pela sua
Altivez, Força e beleza
O vulcão acorda
O ciúme Explode
O amor morre...
(Cris Anvago)
Na sombra dos teus pensamentos
Iluminei a cor cinzenta
Ofereci-te cores
Olhares brilhantes
Doces momentos
Afagos e flores
Mistério indecifrável
Nos teus lábios
Sedentos de água e mel
A minha língua passeia...
Montanha russa, escorrega, carrossel
Sou novamente miúda
Quero brincar no teu céu
Pular de nuvem em nuvem
Voar e não ser só eu
Escalar a montanha de loucuras
No cimo de ti
Retirar as nuvens escuras
Ser sol e lua dizer-te que senti
O teu pensamento sorrir
Quando te agarrei e puxei
Suavemente...para mim...
(Cris Anvago)
Iluminei a cor cinzenta
Ofereci-te cores
Olhares brilhantes
Doces momentos
Afagos e flores
Mistério indecifrável
Nos teus lábios
Sedentos de água e mel
A minha língua passeia...
Montanha russa, escorrega, carrossel
Sou novamente miúda
Quero brincar no teu céu
Pular de nuvem em nuvem
Voar e não ser só eu
Escalar a montanha de loucuras
No cimo de ti
Retirar as nuvens escuras
Ser sol e lua dizer-te que senti
O teu pensamento sorrir
Quando te agarrei e puxei
Suavemente...para mim...
(Cris Anvago)
O céu e o mar
Tão distantes e tão juntos
O sol brilha no céu e o mar fica estrelado
As nuvens cobrem o céu
O mar escurece de tristeza
As nuvens choram
O mar acolhe-as
Doces gotas que desmaiam no mar salgado
Triste e amargurado
Quando olhamos...
O céu parece juntar-se ao mar
Longe...bem longe...
Distante do nosso olhar...
E no fundo...estão em sintonia
Céu luminoso, nuvens brancas
Mar alegre e brilhante
Ondas que batem nas rochas
Com alegria
Que se espreguiçam na praia
Afaga a areia seca
Que fica molhada de alegria
Céu que beija o mar
Em pleno dia...
Noite que aparece
E o mar escurece...
(Cris Anvago)
Tão distantes e tão juntos
O sol brilha no céu e o mar fica estrelado
As nuvens cobrem o céu
O mar escurece de tristeza
As nuvens choram
O mar acolhe-as
Doces gotas que desmaiam no mar salgado
Triste e amargurado
Quando olhamos...
O céu parece juntar-se ao mar
Longe...bem longe...
Distante do nosso olhar...
E no fundo...estão em sintonia
Céu luminoso, nuvens brancas
Mar alegre e brilhante
Ondas que batem nas rochas
Com alegria
Que se espreguiçam na praia
Afaga a areia seca
Que fica molhada de alegria
Céu que beija o mar
Em pleno dia...
Noite que aparece
E o mar escurece...
(Cris Anvago)
terça-feira, 5 de novembro de 2013
Deixa-me dar-te um beijo
Intenso e de desejo
Onde sintas o calor do Verão
Mergulhes na emoção
Do meu corpo que baila
Nos meus olhos que desmaiam
No teu corpo colorido
Sou pássaro que canta
E no teu corpo descansa
Em ti renasce de emoção...
Sou fado, alegria, paixão
Deixa-me dar-te um beijo
Acender a chama ardente
No meu coração o teu sente
As batidas da alegria
Desejo que nasce na noite
Cresce cada dia
No beijo que te dou
No teu coração permaneço
Alegre, porque no teu coração ainda estou
Deixa-me dar-te um beijo...
Intenso...
(Cris Anvago)
Intenso e de desejo
Onde sintas o calor do Verão
Mergulhes na emoção
Do meu corpo que baila
Nos meus olhos que desmaiam
No teu corpo colorido
Sou pássaro que canta
E no teu corpo descansa
Em ti renasce de emoção...
Sou fado, alegria, paixão
Deixa-me dar-te um beijo
Acender a chama ardente
No meu coração o teu sente
As batidas da alegria
Desejo que nasce na noite
Cresce cada dia
No beijo que te dou
No teu coração permaneço
Alegre, porque no teu coração ainda estou
Deixa-me dar-te um beijo...
Intenso...
(Cris Anvago)
Juntei as estrelas
Iluminei a cama de nuvens
Na lua despi a minha alma
No teu corpo pousei a minha calma
Nos teus lábios fervilha a minha língua
Na tua língua adoçam os meus seios
Nas tuas coxas a maré enche
De carinhos, desejos, afetos
Alcancei o sol
Na maciez dos nossos corpos...
Gotas de orvalho
Resvalam nas minhas costas
Cascatas iluminadas
Na pele, ainda molhada
que arde nos meus dedos
E as estrelas brilham...
No nosso olhar...
(Cris Anvago)
Iluminei a cama de nuvens
Na lua despi a minha alma
No teu corpo pousei a minha calma
Nos teus lábios fervilha a minha língua
Na tua língua adoçam os meus seios
Nas tuas coxas a maré enche
De carinhos, desejos, afetos
Alcancei o sol
Na maciez dos nossos corpos...
Gotas de orvalho
Resvalam nas minhas costas
Cascatas iluminadas
Na pele, ainda molhada
que arde nos meus dedos
E as estrelas brilham...
No nosso olhar...
(Cris Anvago)
Vou para o deserto...refletir nas palavras que saem da minha boca sem o meu coração se pronunciar...como se fossem tempestades de areia...O deserto ainda fica mais deserto...o mar que está em mim evapora-se em nuvens escuras de interrogações...porquê o não entendimento entre o que penso e o que digo...Só tenho a certeza do que sinto! E o que sinto é mar...sol...tremer sem ter febre...Amar sem barreiras entre a cabeça e o coração! Sou o Sentir...Não a palavra...(Cris Anvago)
Se o sol hoje te aqueceu
Foram os meus braços que te apertaram
Num abraço profundo e meigo
Sinto o bater do teu coração
Como se fosse meu
O teu corpo aqueceu
És rio onde navego
Nas águas calmas onde me deito
Deliraste nos meus sonhos
Acordaste na minha realidade...
Amo-te suavemente
Amo-te intensamente
Sou assim...
Brisa e tempestade
Sol que te aquece
Que faz o teu olhar brilhar!
(Cris Anvago)
Foram os meus braços que te apertaram
Num abraço profundo e meigo
Sinto o bater do teu coração
Como se fosse meu
O teu corpo aqueceu
És rio onde navego
Nas águas calmas onde me deito
Deliraste nos meus sonhos
Acordaste na minha realidade...
Amo-te suavemente
Amo-te intensamente
Sou assim...
Brisa e tempestade
Sol que te aquece
Que faz o teu olhar brilhar!
(Cris Anvago)
Sou um livro
Nas páginas em branco
Tentei colorir as palavras
Abrir o meu coração
Descrever o amor como o sinto...
...sonho e vivo...
Sou o livro
Que vais lendo
Será que entendes?
Que não complico o simples?...
O amor é simples
Tem montanhas e rios
Calor e frio
Abraços e beijos intensos
Olhares que se cruzam
Corpos que se descobrem
Na noite ausente de palavras
Nos dias de gestos floridos
Dedos entrelaçados
Que derrubam muros de incompreensões
Amor é um livro
Onde existem todas as estações
Sol, chuva, frio, tempestade
Com Amor supera-se o menos bom
Sorrimos simplesmente porque existimos
Sou um livro
De gritos e silêncios
De toques e beijos
Basta que me leias...
(Cris Anvago)
Nas páginas em branco
Tentei colorir as palavras
Abrir o meu coração
Descrever o amor como o sinto...
...sonho e vivo...
Sou o livro
Que vais lendo
Será que entendes?
Que não complico o simples?...
O amor é simples
Tem montanhas e rios
Calor e frio
Abraços e beijos intensos
Olhares que se cruzam
Corpos que se descobrem
Na noite ausente de palavras
Nos dias de gestos floridos
Dedos entrelaçados
Que derrubam muros de incompreensões
Amor é um livro
Onde existem todas as estações
Sol, chuva, frio, tempestade
Com Amor supera-se o menos bom
Sorrimos simplesmente porque existimos
Sou um livro
De gritos e silêncios
De toques e beijos
Basta que me leias...
(Cris Anvago)
domingo, 27 de outubro de 2013
Os segredos vivem comigo
Os teus...os meus...
O silêncio permanece
As palavras que me dizes
Comigo ficam
Os segredos
Estão numa caixa fechada
A chave está comigo
O respeito...A amizade
Tudo prezo e admiro...
A Amizade é um respeito e um cuidado
Que dura a vida inteira...
Os segredos vivem comigo
Numa caixa fechada....
(Cris Anvago)
Os teus...os meus...
O silêncio permanece
As palavras que me dizes
Comigo ficam
Os segredos
Estão numa caixa fechada
A chave está comigo
O respeito...A amizade
Tudo prezo e admiro...
A Amizade é um respeito e um cuidado
Que dura a vida inteira...
Os segredos vivem comigo
Numa caixa fechada....
(Cris Anvago)
Do Amor faço uma flor
Que o corpo todo veste
A minha sombra acompanha a tua
Perco o sentido das palavras
Inunda-me a luz
Sorri o olhar com o desejo
Sou a que o mundo encontrou
Sorri porque Vive!
Que transborda gestos que arrepiam
O corpo e a mente ...
Do Amor pinto um quadro
Onde estás no colorido das cores
Que me inundam o olhar
Do amor faço um oceano
Onde navego
Sou mar...corpo...desejo...cor...g rito!
Na tua pele tatuado o meu sentir
Mesmo sem saberes
Mesmo se duvidares
Estou nas tuas palavras
Nos teus gestos...nos teus sabores...
Nasci no Amor...Vivo a Amar...
Estou no teu coração
Faço parte das tuas cores
Amor para mim são flores
Pétalas de cetim
Que precisam de cuidado
Delicadeza...Dedicação...
Amor...Estás em mim...
(Cris Anvago)
Que o corpo todo veste
A minha sombra acompanha a tua
Perco o sentido das palavras
Inunda-me a luz
Sorri o olhar com o desejo
Sou a que o mundo encontrou
Sorri porque Vive!
Que transborda gestos que arrepiam
O corpo e a mente ...
Do Amor pinto um quadro
Onde estás no colorido das cores
Que me inundam o olhar
Do amor faço um oceano
Onde navego
Sou mar...corpo...desejo...cor...g
Na tua pele tatuado o meu sentir
Mesmo sem saberes
Mesmo se duvidares
Estou nas tuas palavras
Nos teus gestos...nos teus sabores...
Nasci no Amor...Vivo a Amar...
Estou no teu coração
Faço parte das tuas cores
Amor para mim são flores
Pétalas de cetim
Que precisam de cuidado
Delicadeza...Dedicação...
Amor...Estás em mim...
(Cris Anvago)
Grito!
Mas o meu grito é mudo
Na imensidão de pensamentos ruidosos
Que me fustigam, massacram e abafam
O meu grito que não se ouve
Não é audível para ninguém!
Silencioso perde a força fora de mim
Mas nas minhas veias corre e escorre pelo meu corpo
Grito que se eleva e chega ao cume da montanha
A minha montanha imaginária...
O eco expande-se pela minha pele
O grito cresce e explode
Dentro de mim!
(Cris Anvago)
Mas o meu grito é mudo
Na imensidão de pensamentos ruidosos
Que me fustigam, massacram e abafam
O meu grito que não se ouve
Não é audível para ninguém!
Silencioso perde a força fora de mim
Mas nas minhas veias corre e escorre pelo meu corpo
Grito que se eleva e chega ao cume da montanha
A minha montanha imaginária...
O eco expande-se pela minha pele
O grito cresce e explode
Dentro de mim!
(Cris Anvago)
As palavras que são atiradas ao vento
Ocas de pensamento
Quando estão soltas
Nada a fazer...
Pode-se refletir depois
Mas as palavras que voaram
Já não as podemos apanhar...
Já foram...Já magoaram...
A cabeça pensa
E antes de chegar ao coração...
Já as palavras saíram
Sem razão...sem sentimento...
O coração detesta a cabeça
Quando as palavras são assim
Atiradas sem sentimento
Sem amor
E voam sem razão...
Uma lágrima rola na face
da pessoa onde a palavra aterrou...
Assim...
levada pelo vento, aterra como granizo...
Magoa...
Quem atingiu...e quem a atirou ao vento...
(Cris Anvago)
Ocas de pensamento
Quando estão soltas
Nada a fazer...
Pode-se refletir depois
Mas as palavras que voaram
Já não as podemos apanhar...
Já foram...Já magoaram...
A cabeça pensa
E antes de chegar ao coração...
Já as palavras saíram
Sem razão...sem sentimento...
O coração detesta a cabeça
Quando as palavras são assim
Atiradas sem sentimento
Sem amor
E voam sem razão...
Uma lágrima rola na face
da pessoa onde a palavra aterrou...
Assim...
levada pelo vento, aterra como granizo...
Magoa...
Quem atingiu...e quem a atirou ao vento...
(Cris Anvago)
Os meus pensamentos são mar
Ideias em ondas de loucura
Tão loucas as palavras que falo
Tão doidos os gestos que se soltam de mim
Sinto-te como se mergulhasse no oceano
onde existe vida colorida
Freneticamente o meu corpo mergulha no teu
Balança ao ritmo das ondas gigantes que nascem de ti
Solto-me, danço-te...
Estou no mar de ti...
(Cris Anvago)
Ideias em ondas de loucura
Tão loucas as palavras que falo
Tão doidos os gestos que se soltam de mim
Sinto-te como se mergulhasse no oceano
onde existe vida colorida
Freneticamente o meu corpo mergulha no teu
Balança ao ritmo das ondas gigantes que nascem de ti
Solto-me, danço-te...
Estou no mar de ti...
(Cris Anvago)
sábado, 19 de outubro de 2013
Quantas vezes...queria parar no tempo...saborear o momento...e nada mais existir...só tu...eu...e o nosso amor...um mundo sem tempo...um amor sem horas...paz e harmonia...o mundo real? que mundo? Só existir o mundo que nós queríamos...o sonhado e vivido...sentido e saboreado...por nós...e ao redor...só pessoas de coração lindo...no mesmo mar...no mesmo tempo...no mesmo momento...(Cris Anvago)
quarta-feira, 16 de outubro de 2013
Na solidão de um quarto de hotel
A minha voz rasga o silêncio da noite
Quarto minguante a lua lá fora
Espaço tão cheio de nada cá dentro
E eu tão só, tão nua de palavras
Impessoal o espaço que me prende
Só e silenciosa, enrolo uma lágrima
Lanço-a pela janela da noite escura
Recordo-te com alegria
Vazio é o espaço da tua presença...
O teu olhar surge
No espelho onde me observo
A minha pele sente falta da tua
Como os meus olhos dos teus
Pego no telefone...
Oiço a tua voz e sorrio
O espaço ficou mais completo
Telefonei amor para te sentir
Tão longe...e tão perto...
A lágrima lançada é agora pássaro de mil cores
Mensageiro da tua voz
Melodia que me vestiu
O teu cheiro...o teu calor...
Já não me sinto tão só
Meu amor!
(Cris Anvago)
A minha voz rasga o silêncio da noite
Quarto minguante a lua lá fora
Espaço tão cheio de nada cá dentro
E eu tão só, tão nua de palavras
Impessoal o espaço que me prende
Só e silenciosa, enrolo uma lágrima
Lanço-a pela janela da noite escura
Recordo-te com alegria
Vazio é o espaço da tua presença...
O teu olhar surge
No espelho onde me observo
A minha pele sente falta da tua
Como os meus olhos dos teus
Pego no telefone...
Oiço a tua voz e sorrio
O espaço ficou mais completo
Telefonei amor para te sentir
Tão longe...e tão perto...
A lágrima lançada é agora pássaro de mil cores
Mensageiro da tua voz
Melodia que me vestiu
O teu cheiro...o teu calor...
Já não me sinto tão só
Meu amor!
(Cris Anvago)
Dois lábios sorriem quando encontram dois lábios
Duas línguas saboreiam-se
Dois corpos abraçam-se
Dois corações suspiram
Dedos imensos entrelaçam-se
Desenlaçam-se e passeiam nos corpos
Mãos que acariciam e fazem tremer
Os meus olhos sorriem para os teus
O amor simplesmente aconteceu...
Os lábios riem...e tudo começa de novo...
(Cris Anvago)
Duas línguas saboreiam-se
Dois corpos abraçam-se
Dois corações suspiram
Dedos imensos entrelaçam-se
Desenlaçam-se e passeiam nos corpos
Mãos que acariciam e fazem tremer
Os meus olhos sorriem para os teus
O amor simplesmente aconteceu...
Os lábios riem...e tudo começa de novo...
(Cris Anvago)
Estás nas minhas veias
No sangue quente que corre descontrolado
No beijo ardente
Coração com batimento descompassado
Estás em mim porque és vulcão
Mar que derrama sal na minha pele
Estás em mim porque metade de ti sou eu
No teu corpo o meu toque
A minha voz dentro do teu pensamento
Sou vento que passa e se demora...
Nuvem que te abraça...docemente...
Sonho que embala o teu sono
Colorido o amor que te abraça
No teu corpo sou ameaça da paixão
Que teima em deliciar-te com intensa desarmonia
Sou a loucura que por ti passa
A luz do teu dia
Sou...Tu...
Simplesmente porque estás no mais fundo de mim...
(Cris Anvago)
No sangue quente que corre descontrolado
No beijo ardente
Coração com batimento descompassado
Estás em mim porque és vulcão
Mar que derrama sal na minha pele
Estás em mim porque metade de ti sou eu
No teu corpo o meu toque
A minha voz dentro do teu pensamento
Sou vento que passa e se demora...
Nuvem que te abraça...docemente...
Sonho que embala o teu sono
Colorido o amor que te abraça
No teu corpo sou ameaça da paixão
Que teima em deliciar-te com intensa desarmonia
Sou a loucura que por ti passa
A luz do teu dia
Sou...Tu...
Simplesmente porque estás no mais fundo de mim...
(Cris Anvago)
sábado, 5 de outubro de 2013
Na pele a essência das flores silvestres, odores que se misturam, diversos, que inebriam os sentidos de quem ama cada momento da vida...
Viver, amar, soltar a palavra cravada na pele...
Sílabas que bailam numa dança de emoções
Gritam os segredos nos sentidos
Bailam silêncios...sorriem paixões...
Em cada coração um viver
Em cada pele um sentir
Em cada vida uma mistura de segundos marcantes
Imagens belas...outras irrelevantes, que se esquecem...
Várias pessoas, diversas visões, explosões de paixões e amores
Delírios de sonhos, loucuras lúcidas de gestos carinhosos...
Palavras que descrevem vivências, transparências de corações que batem forte...
Corações que saltam do peito em consoantes de cores que se sentem, vibrantes...
Flores, amores perfeitos, odores...
Diversos amores...melodias em silêncios descritas...
Em cada pessoa um mundo!
(Cris Anvago)
Veste-me de silêncios
De palavras mudas
Soltas...com movimentos
Ondulantes no meu corpo
bebe-me e saboreia-me
Num cálice de puro vinho do porto
O teu beijo sabe a uva acabada de colher
Os meus olhos são diamantes brutos
Que brilham só por te ver
Veste-me, saboreia-me, brinca com as minhas mãos...
Entrelaçados os dedos
Soltos os segredos
Nos silêncios que se afagam com sede, sofreguidão...
Veste-me com o teu carinho
Ama-me intensamente
Nos lençóis brancos de linho
Afaga os meus desejos
Sufoco-te com os meus beijos
Abraça-me amor
Que no teu corpo...o meu...vai naufragar...
(Cris Anvago)
De palavras mudas
Soltas...com movimentos
Ondulantes no meu corpo
bebe-me e saboreia-me
Num cálice de puro vinho do porto
O teu beijo sabe a uva acabada de colher
Os meus olhos são diamantes brutos
Que brilham só por te ver
Veste-me, saboreia-me, brinca com as minhas mãos...
Entrelaçados os dedos
Soltos os segredos
Nos silêncios que se afagam com sede, sofreguidão...
Veste-me com o teu carinho
Ama-me intensamente
Nos lençóis brancos de linho
Afaga os meus desejos
Sufoco-te com os meus beijos
Abraça-me amor
Que no teu corpo...o meu...vai naufragar...
(Cris Anvago)
quarta-feira, 2 de outubro de 2013
Nas curvas das palavras que escrevo
As emoções que não falo
As palavras que me metem medo
Transmito-as nos pequenos gestos
Das minhas grandes emoções
Quando a minha pele toca na tua
E os meus olhos cheios de afetos
Calam os gritos da lua
...
As minhas mãos nuas de palavras
Escrevem emoções
Através dos meus dedos
Nas palavras que não digo
Transmito os meus sentires
Revelo-te os meus segredos
Lê-me...Sente-me...Vive-me!
Sentirás através da dança
Do meu corpo pequeno
Que balança, treme e sente
O teu amor no meu por inteiro
A verdade está nos silêncios
Lábios molhados de saudade
Beijos intensos e molhados
Corpos suados
Odores de Carmim
Estrelas que brilham
E todo o amor nasce e renasce em mim...
Lê-me...
.............Sente-me.....
(Cris Anvago)
As emoções que não falo
As palavras que me metem medo
Transmito-as nos pequenos gestos
Das minhas grandes emoções
Quando a minha pele toca na tua
E os meus olhos cheios de afetos
Calam os gritos da lua
...
As minhas mãos nuas de palavras
Escrevem emoções
Através dos meus dedos
Nas palavras que não digo
Transmito os meus sentires
Revelo-te os meus segredos
Lê-me...Sente-me...Vive-me!
Sentirás através da dança
Do meu corpo pequeno
Que balança, treme e sente
O teu amor no meu por inteiro
A verdade está nos silêncios
Lábios molhados de saudade
Beijos intensos e molhados
Corpos suados
Odores de Carmim
Estrelas que brilham
E todo o amor nasce e renasce em mim...
Lê-me...
.............Sente-me.....
(Cris Anvago)
Chove...
De dentro para fora de mim
Gotas salgadas resvalam na minha pele
Inundam o meu corpo
É Inverno...frio...
Dentro e fora
Não existe sol que me aqueça
Estalactites formam-se na minha pele
Como facas aguçadas
Lábios roxos...neve......
A noite escura tem estrelas de dor
Sem luz...sem vida...
No meu corpo nu
Inerte e prostrado
Apesar de tanta chuva...
É deserto...
Chove de dentro para fora de mim...
Sou deserto...
(Cris Anvago)
De dentro para fora de mim
Gotas salgadas resvalam na minha pele
Inundam o meu corpo
É Inverno...frio...
Dentro e fora
Não existe sol que me aqueça
Estalactites formam-se na minha pele
Como facas aguçadas
Lábios roxos...neve......
A noite escura tem estrelas de dor
Sem luz...sem vida...
No meu corpo nu
Inerte e prostrado
Apesar de tanta chuva...
É deserto...
Chove de dentro para fora de mim...
Sou deserto...
(Cris Anvago)
Toque...
Beijo...
Retoque na mão...
Dedos unidos
Mundo num abraço
Sol no regaço
Lábios que descem
Emoção que sobe
No silêncio da doçura
Nas línguas a ternura...
Corpo que treme
Na luz de ti
melodia que geme
Mar que inunda
Ternura que acalma
Voz que te ama
Língua
Corpo
Chama!
Paixão...Amor...União...
Nós!
(Cris Anvago)
Beijo...
Retoque na mão...
Dedos unidos
Mundo num abraço
Sol no regaço
Lábios que descem
Emoção que sobe
No silêncio da doçura
Nas línguas a ternura...
Corpo que treme
Na luz de ti
melodia que geme
Mar que inunda
Ternura que acalma
Voz que te ama
Língua
Corpo
Chama!
Paixão...Amor...União...
Nós!
(Cris Anvago)
segunda-feira, 30 de setembro de 2013
O meu amar pode ser complexo...
Mas os meus gestos revelam-me...
Desde que os sintas...decifres...
São neles que estão a imensidão do meu amor...
Exprimo os meus sentires atrvés dos meus gestos
Que percorrem o teu corpo como as pequenas ondas
Que suavemente adormecem na praia
Nas ondas intensas que arrepiam o teu corpo
Que te fazem dançar, cantar, gemer...de paixão
Silênciosos e intensos são os meus gestos
Mais que as minha palavras...
Intenso o meu amor...
Se me sentes...
Sabes a intensidade do meu sentir...
(Cris Anvago)
Mas os meus gestos revelam-me...
Desde que os sintas...decifres...
São neles que estão a imensidão do meu amor...
Exprimo os meus sentires atrvés dos meus gestos
Que percorrem o teu corpo como as pequenas ondas
Que suavemente adormecem na praia
Nas ondas intensas que arrepiam o teu corpo
Que te fazem dançar, cantar, gemer...de paixão
Silênciosos e intensos são os meus gestos
Mais que as minha palavras...
Intenso o meu amor...
Se me sentes...
Sabes a intensidade do meu sentir...
(Cris Anvago)
Sou...um pequeno grão de areia...
Insignificante...que arrefece sem o sol...
Que nada é sem a onda que o afaga...
Que fica na escuridão total
Sem a lua...as estrelas...
Insignificante e frágil...
Mínimo neste grandioso mundo...
Faço parte de castelos de areia...que são destruídos...
Pela simples onda...que vem...
É verdade que também sei voar...quando o vento me quer levar......
Dependo de todos....
Só...Nada sou...
Pequeno grão de areia, que um dia aspirou ser o castelo de sonhos de alguém!
(Cris Anvago)
Insignificante...que arrefece sem o sol...
Que nada é sem a onda que o afaga...
Que fica na escuridão total
Sem a lua...as estrelas...
Insignificante e frágil...
Mínimo neste grandioso mundo...
Faço parte de castelos de areia...que são destruídos...
Pela simples onda...que vem...
É verdade que também sei voar...quando o vento me quer levar......
Dependo de todos....
Só...Nada sou...
Pequeno grão de areia, que um dia aspirou ser o castelo de sonhos de alguém!
(Cris Anvago)
quarta-feira, 25 de setembro de 2013
Nos meus mamilos ardentes
A tua língua dança
Tens os olhos brilhantes
E o meu corpo no teu balança
Os meus dedos...mar...
Entram no teu desejo mais profundo...
Sou grito! Terra! Quero Amar
Caminhar contigo até ao infinito mundo
Onde o mar e o céu se encontram
Onde as estrelas riem
No mar rouco que canta
Suavemente na onda
O teu corpo arrepia
Sou sal, viagem...
Sinto-me louca
Nesta insanidade doce e salgada
Por te amar minha Vida!
(Cris Anvago)
Gosto de pensar-me
Ler-me por dentro
Analisar o que sou, o que penso...
Sou pouca coisa...algumas qualidades e uma montanha de defeitos...
Penso-me junto de quem me ama
Sinto-me mesmo que não me sintam
Gosto de amar quem amo
Amo os defeitos e as qualidades
Penso-me e penso-te
E neste tão grande pensar...
Aprisiono o meu coração para não me influenciar...
Se me pensas...pensa-me num todo...
Os defeitos fazem parte de mim...
Leio-me, apago-me, neste livro imenso da vida...
Não consigo apagar todos os defeitos...
Penso-me e faço o que acho certo...mas nem sempre é...
Vês-me e pensas-me como me sentes!
(Cris Anvago)
Ler-me por dentro
Analisar o que sou, o que penso...
Sou pouca coisa...algumas qualidades e uma montanha de defeitos...
Penso-me junto de quem me ama
Sinto-me mesmo que não me sintam
Gosto de amar quem amo
Amo os defeitos e as qualidades
Penso-me e penso-te
E neste tão grande pensar...
Aprisiono o meu coração para não me influenciar...
Se me pensas...pensa-me num todo...
Os defeitos fazem parte de mim...
Leio-me, apago-me, neste livro imenso da vida...
Não consigo apagar todos os defeitos...
Penso-me e faço o que acho certo...mas nem sempre é...
Vês-me e pensas-me como me sentes!
(Cris Anvago)
Gosto de escrever nas ondas do teu corpo
Singelas palavras, doces ais...
Mergulho na onda que vem
Afundo-me, na onda que vai
Não pretendo ser poeta
Mas no teu mar imenso
A minha paixão desperta
No silêncio do teu ventre
A palavra fica mais liberta
Desço no silêncio aveludado das tuas coxas...
Onde o mistério se desvenda
E o nosso amor se completa.
(Cris Anvago)
Singelas palavras, doces ais...
Mergulho na onda que vem
Afundo-me, na onda que vai
Não pretendo ser poeta
Mas no teu mar imenso
A minha paixão desperta
No silêncio do teu ventre
A palavra fica mais liberta
Desço no silêncio aveludado das tuas coxas...
Onde o mistério se desvenda
E o nosso amor se completa.
(Cris Anvago)
Inspiras-me com os teus beijos
Doces, quentes, na ternura dos meus seios
És ternura, vulcão!
Corpo de sol
Orgasmo! Exaltação!
Sou mar em ti
És sol em mim
Quero o teu cheiro
Doce...quente...
Amor...paixão......
Os meus dedos no teu corpo
Dançam a melodia
Do nosso amor ardente
És pássaro
Futuro
Meu amor presente
Lábios que se encontram nos meus lábios
Mel que escorre...
Amor...Paixão...Viagem...
(Cris Anvago)
Doces, quentes, na ternura dos meus seios
És ternura, vulcão!
Corpo de sol
Orgasmo! Exaltação!
Sou mar em ti
És sol em mim
Quero o teu cheiro
Doce...quente...
Amor...paixão......
Os meus dedos no teu corpo
Dançam a melodia
Do nosso amor ardente
És pássaro
Futuro
Meu amor presente
Lábios que se encontram nos meus lábios
Mel que escorre...
Amor...Paixão...Viagem...
(Cris Anvago)
terça-feira, 24 de setembro de 2013
segunda-feira, 23 de setembro de 2013
Hoje vesti-me de cores quentes
Vermelho vivo, como o meu sangue que salta nas veias, cavalo selvagem que corre em mim...
Azul mar, sou feita de ondas enérgicas que ondulam no meu corpo, danço até o dia nascer...
Amarelo sol, fervo de emoção, força da natureza que me move como um vulcão, quando amo, beijo, entro no teu mundo de magia...
Hoje vesti-me de cores quentes...Porque hoje, simplesmente me vesti de ti...
(Cris Anvago)
Vermelho vivo, como o meu sangue que salta nas veias, cavalo selvagem que corre em mim...
Azul mar, sou feita de ondas enérgicas que ondulam no meu corpo, danço até o dia nascer...
Amarelo sol, fervo de emoção, força da natureza que me move como um vulcão, quando amo, beijo, entro no teu mundo de magia...
Hoje vesti-me de cores quentes...Porque hoje, simplesmente me vesti de ti...
(Cris Anvago)
Nos meus olhos a floresta vive!
Existe a tranquilidade das árvores centenárias
A melodia dos pássaros
As flores silvestres que livremente nascem
Expandem-se, crescem para onde querem
O mergulho no ar puro da floresta
Sento-me, respiro, inspiro
Fico inebriada pela mistura de odores
Tudo cheira a paz
Nos meus olhos a floresta vive e o meu corpo revive!...
Beijo-te na floresta
Sabes a amoras silvestres
Cheiras a rosas pequenas e vermelhas
A tua voz é melodiosa
Amo-te na floresta...Na cabana imaginária,
onde os nossos corpos vivem em harmonia
soltos, puros, a leveza dos meus dedos são uma suave brisa,
esquece a ventania da cidade amor, vem comigo...vem viver!
(Cris Anvago)
Existe a tranquilidade das árvores centenárias
A melodia dos pássaros
As flores silvestres que livremente nascem
Expandem-se, crescem para onde querem
O mergulho no ar puro da floresta
Sento-me, respiro, inspiro
Fico inebriada pela mistura de odores
Tudo cheira a paz
Nos meus olhos a floresta vive e o meu corpo revive!...
Beijo-te na floresta
Sabes a amoras silvestres
Cheiras a rosas pequenas e vermelhas
A tua voz é melodiosa
Amo-te na floresta...Na cabana imaginária,
onde os nossos corpos vivem em harmonia
soltos, puros, a leveza dos meus dedos são uma suave brisa,
esquece a ventania da cidade amor, vem comigo...vem viver!
(Cris Anvago)
Não me conheço na noite escura e fria
Só me revejo no dia de sol ardente
Sou assim, feita de sentimento
Onde lágrimas bailam na loucura do querer
Quero lembrar-me de mim
Mas com tantos Invernos e tanta chuva
Acho que me esqueci, dos dias quentes
Da brancura das nuvens
Do calor de um sol ardente
Mas dos teus lábios não me esqueço amor...
Da tua língua que brinca e dança
No meu corpo quente que balança
Entre as tuas coxas quentes de Verão
És melodia que me faz dançar
Sou música que entra na tua pele
Que respira paixão e te faz suspirar
Escorre na tua pele o doce amargo do desejo
A pele grita e eu não vejo
As tuas pupilas dilatadas de prazer
Está escuro amor
Mas com as minhas mãos vou descobrindo
Brincando...com o teu prazer
Quero o teu corpo vivo no meu
Verão onde o calor é emoção
Amo-te e gemes
Estou em ti e tremes
Orgasmo que renasce e explode
Num corpo arqueado e moldado pelas minhas mãos
Vem, aquece-me, molha.me, sê onda...nesta noite de Verão
(Cris Anvago)
Só me revejo no dia de sol ardente
Sou assim, feita de sentimento
Onde lágrimas bailam na loucura do querer
Quero lembrar-me de mim
Mas com tantos Invernos e tanta chuva
Acho que me esqueci, dos dias quentes
Da brancura das nuvens
Do calor de um sol ardente
Mas dos teus lábios não me esqueço amor...
Da tua língua que brinca e dança
No meu corpo quente que balança
Entre as tuas coxas quentes de Verão
És melodia que me faz dançar
Sou música que entra na tua pele
Que respira paixão e te faz suspirar
Escorre na tua pele o doce amargo do desejo
A pele grita e eu não vejo
As tuas pupilas dilatadas de prazer
Está escuro amor
Mas com as minhas mãos vou descobrindo
Brincando...com o teu prazer
Quero o teu corpo vivo no meu
Verão onde o calor é emoção
Amo-te e gemes
Estou em ti e tremes
Orgasmo que renasce e explode
Num corpo arqueado e moldado pelas minhas mãos
Vem, aquece-me, molha.me, sê onda...nesta noite de Verão
(Cris Anvago)
Quando a noite me veste de ternura
As estrelas dançam no meu corpo
Sou céu, sou loucura...
Sinto as tuas mãos, nuvens macias
Na minha pele quente que sempre anseia
Pelas tuas carícias...
Sou brisa, sou vento, grão de areia que sobrevoa o mar
Sou pequena mas tão cheia de sol
Tão completa por te amar...
(Cris Anvago)
As estrelas dançam no meu corpo
Sou céu, sou loucura...
Sinto as tuas mãos, nuvens macias
Na minha pele quente que sempre anseia
Pelas tuas carícias...
Sou brisa, sou vento, grão de areia que sobrevoa o mar
Sou pequena mas tão cheia de sol
Tão completa por te amar...
(Cris Anvago)
A noite ouve os meus silêncios
Como o teu corpo sente a vibração da minha voz
A noite vê como os meus olhos brilham
Como o teu coração acolhe e sorri com o meu sorriso
A noite abraça os meus pensamentos
Como o teu corpo sente os meus desejos
A noite apaixona-se pelas estrelas
Como eu me apaixonei pela lua
A noite sente-me...
E tu?
(Cris Anvago)
Como o teu corpo sente a vibração da minha voz
A noite vê como os meus olhos brilham
Como o teu coração acolhe e sorri com o meu sorriso
A noite abraça os meus pensamentos
Como o teu corpo sente os meus desejos
A noite apaixona-se pelas estrelas
Como eu me apaixonei pela lua
A noite sente-me...
E tu?
(Cris Anvago)
Quando dizemos que o amor está ausente...
O que verdadeiramente queremos dizer?
Que a pessoa que amamos não pensa em nós...
Ou que somos nós que estamos ausentes dessa pessoa?
Que achamos que já não vale a pena
Ou que não acreditamos no sentimento dessa pessoa?
Afinal o que é a ausência?
A distância física, ou a distância que essa pessoa está do nosso coração?
Que pensamos ou sentimos, quando somos nós, que falamos e sentimos essa ausência?
Esse desprendimento parte a outra pessoa ou já existe em nós?
Distância é o quê exatamente?
Afinal, distância também pode existir estando perto...
A questão é simples
Existe amor ou não independentemente do espaço físico?
Amar perto é simples
Difícil é ainda amar alguém que está longe...
Acreditar no seu amor, ter segurança no amor que temos por essa pessoa...
(Cris Anvago)
O que verdadeiramente queremos dizer?
Que a pessoa que amamos não pensa em nós...
Ou que somos nós que estamos ausentes dessa pessoa?
Que achamos que já não vale a pena
Ou que não acreditamos no sentimento dessa pessoa?
Afinal o que é a ausência?
A distância física, ou a distância que essa pessoa está do nosso coração?
Que pensamos ou sentimos, quando somos nós, que falamos e sentimos essa ausência?
Esse desprendimento parte a outra pessoa ou já existe em nós?
Distância é o quê exatamente?
Afinal, distância também pode existir estando perto...
A questão é simples
Existe amor ou não independentemente do espaço físico?
Amar perto é simples
Difícil é ainda amar alguém que está longe...
Acreditar no seu amor, ter segurança no amor que temos por essa pessoa...
(Cris Anvago)
Entro no teu sonho
Devagarinho...nem dás por mim...
Será que dás?
Pintei o teu sonho
Estava cinzento e triste...
Coloquei o sol no teu corpo
O mar na tua pele
O verde da erva que cresce
Em liberdade no campo do teu sonho
Entro no teu sonho...
Flores sobre o teu corpo
Perfumam o teu sorriso
Ris para mim
Entro no teu sonho
Durmo em ti...
(Cris Anvago)
Devagarinho...nem dás por mim...
Será que dás?
Pintei o teu sonho
Estava cinzento e triste...
Coloquei o sol no teu corpo
O mar na tua pele
O verde da erva que cresce
Em liberdade no campo do teu sonho
Entro no teu sonho...
Flores sobre o teu corpo
Perfumam o teu sorriso
Ris para mim
Entro no teu sonho
Durmo em ti...
(Cris Anvago)
Pintei os meus silêncios
As cores misturaram-se
Com os tons dos meus gritos
Rasguei as minhas palavras
Vou começar um novo livro
Onde os silêncios navegam
E os prazeres são os gritos
Abafados pelos beijos de quem me ama...
Vou colorir o teu corpo na tela do desejo, sem hora e sem lei...
(Cris Anvago)
As cores misturaram-se
Com os tons dos meus gritos
Rasguei as minhas palavras
Vou começar um novo livro
Onde os silêncios navegam
E os prazeres são os gritos
Abafados pelos beijos de quem me ama...
Vou colorir o teu corpo na tela do desejo, sem hora e sem lei...
(Cris Anvago)
Por vezes as minhas palavras
Soam-me estranhas
Como se não fossem minhas
Como se eu tivessem renascido
Todo o meu sentir se solta
Em palavras que dançam
No papel em branco
Juntam-se como se tivessem vida própria
Fazem amor
Riem...
Brincam
Esquecem-se que fazem parte de mim
Fui eu que as soltei
Fui eu que as deixei terem vida própria
Crescerem e tornarem-se belas
As palavras soltam-se
Mas fui eu que lhes dei vida
Emoção...
Sou eu
Em palavras sinceras
Labirinto de sentimentos meus
(Cris Anvago)
Soam-me estranhas
Como se não fossem minhas
Como se eu tivessem renascido
Todo o meu sentir se solta
Em palavras que dançam
No papel em branco
Juntam-se como se tivessem vida própria
Fazem amor
Riem...
Brincam
Esquecem-se que fazem parte de mim
Fui eu que as soltei
Fui eu que as deixei terem vida própria
Crescerem e tornarem-se belas
As palavras soltam-se
Mas fui eu que lhes dei vida
Emoção...
Sou eu
Em palavras sinceras
Labirinto de sentimentos meus
(Cris Anvago)
quarta-feira, 11 de setembro de 2013
Sentimentos soltos no fundo do mar
Cores que se misturam
Paixão que ferve sem naufragar
Desejos que passeiam
No dorso de cavalos-marinhos
Realidades em cada estrela
Conchas de emoções
Onde perco o meu olhar
O meu corpo no teu
Entrelaçados dançam...
Sabor a sal, vida, amar
Sentimentos soltos...
Profundos e eternos
Os nossos...
(Cris Anvago)
Cores que se misturam
Paixão que ferve sem naufragar
Desejos que passeiam
No dorso de cavalos-marinhos
Realidades em cada estrela
Conchas de emoções
Onde perco o meu olhar
O meu corpo no teu
Entrelaçados dançam...
Sabor a sal, vida, amar
Sentimentos soltos...
Profundos e eternos
Os nossos...
(Cris Anvago)
Água quente
Chove do meu corpo de repente
Salgadas as gotas que transbordam
Na tempestade que inunda
As emoções que em mim existem
Nos teus olhos o sorriso
Fresco e belo
No teu corpo arco-irís
Da minha tempestade
Que por ti passou......
Chuva intensa de paixão...
Loucura...
Emoção e ternura...
(Cris Anvago)
Chove do meu corpo de repente
Salgadas as gotas que transbordam
Na tempestade que inunda
As emoções que em mim existem
Nos teus olhos o sorriso
Fresco e belo
No teu corpo arco-irís
Da minha tempestade
Que por ti passou......
Chuva intensa de paixão...
Loucura...
Emoção e ternura...
(Cris Anvago)
Quero-te
No orvalho da noite
Na sombra dos dias quentes
Abraço o teu desejo
Nas horas da nossa paixão
Meu amor
Os teus lábios são morangos
Suculentos e vermelhos
Que provo em cada beijo
Quero-te...
Nos dias sombrios de Outono
Nos dias amenos da Primavera
Todos os dias te revejo
O teu corpo á minha espera
Carinhos intensos...
Reencontro-te nos meus braços
Nos teus olhos
Meu amor
O oceano onde mergulhamos
No infinito desejo
(Cris Anvago)
No orvalho da noite
Na sombra dos dias quentes
Abraço o teu desejo
Nas horas da nossa paixão
Meu amor
Os teus lábios são morangos
Suculentos e vermelhos
Que provo em cada beijo
Quero-te...
Nos dias sombrios de Outono
Nos dias amenos da Primavera
Todos os dias te revejo
O teu corpo á minha espera
Carinhos intensos...
Reencontro-te nos meus braços
Nos teus olhos
Meu amor
O oceano onde mergulhamos
No infinito desejo
(Cris Anvago)
Dizer-te que te quero ainda é pouco
Dizer que fazes parte de mim na tristeza e alegria
Será sempre pouco
Se os meus lábios não provarem os teus todos os dias
Se os meus braços não sufocarem as tuas mágoas
Num abraço seguro e firme
Onde descansas o teu corpo e balanças na tristeza que te assola
Dizer-te que te preciso é sempre pouco
Se nos meus lábios faltar o sorriso
E nos meus olhos a esperança d...e um novo amanhecer
Quando o meu coração se enlaça no teu
A minha paixão desliza em ti
Numa sinfonia de beleza e harmonia
Onde a tristeza desaparece
Um novo dia recomeça num amar sem ser interrompido
Então digo ao teu ouvido: sente-me, meu amor, mais do que as palavras que digo...
(Cris Anvago)
Dizer que fazes parte de mim na tristeza e alegria
Será sempre pouco
Se os meus lábios não provarem os teus todos os dias
Se os meus braços não sufocarem as tuas mágoas
Num abraço seguro e firme
Onde descansas o teu corpo e balanças na tristeza que te assola
Dizer-te que te preciso é sempre pouco
Se nos meus lábios faltar o sorriso
E nos meus olhos a esperança d...e um novo amanhecer
Quando o meu coração se enlaça no teu
A minha paixão desliza em ti
Numa sinfonia de beleza e harmonia
Onde a tristeza desaparece
Um novo dia recomeça num amar sem ser interrompido
Então digo ao teu ouvido: sente-me, meu amor, mais do que as palavras que digo...
(Cris Anvago)
Dança a língua no corpo
Aquecido pelo sol escaldante
Sal de mar que o inunda
Mel de rosmaninho que o adoça
Energia na praia do quarto
Mundo iluminado...colorido...
Melodia de corpos escaldantes
Gemidos que se calam
Absorvem-se odores
Saboreiam-se pedacinhos de amor...
Navega-se em ondas rebeldes
Descansa a pele em águas calmas
Murmura-se palavras
Voz quente
Corpo ardente
Dança a língua no corpo...
(Cris Anvago)
Aquecido pelo sol escaldante
Sal de mar que o inunda
Mel de rosmaninho que o adoça
Energia na praia do quarto
Mundo iluminado...colorido...
Melodia de corpos escaldantes
Gemidos que se calam
Absorvem-se odores
Saboreiam-se pedacinhos de amor...
Navega-se em ondas rebeldes
Descansa a pele em águas calmas
Murmura-se palavras
Voz quente
Corpo ardente
Dança a língua no corpo...
(Cris Anvago)
Pele que ferve...poros abertos
Por onde escorre o mel do corpo
Coxas que deslizam
Nas mãos que são plumas
Arrepio nas costas
Curvadas de paixão e fantasia
Pernas que dançam
No balanço de outras pernas
Encaixe de emoções
Sussurro no ouvido...
Boca que deixa escapar
um profundo gemido
Cama que balança
Sob os corpos que se espantam
De tanto amor derramado
Mar que inunda o sonho
Lua que se alcança
Num amor que entra
Pela noite...
Quem ama
Nunca se cansa...
(Cris Anvago)
Por onde escorre o mel do corpo
Coxas que deslizam
Nas mãos que são plumas
Arrepio nas costas
Curvadas de paixão e fantasia
Pernas que dançam
No balanço de outras pernas
Encaixe de emoções
Sussurro no ouvido...
Boca que deixa escapar
um profundo gemido
Cama que balança
Sob os corpos que se espantam
De tanto amor derramado
Mar que inunda o sonho
Lua que se alcança
Num amor que entra
Pela noite...
Quem ama
Nunca se cansa...
(Cris Anvago)
Subscrever:
Mensagens (Atom)